O Estado de S. Paulo
Lobão montou esquema para reabrir Serra Pelada, diz jornal
O ex-ministro de Minas e Energia e candidato à reeleição ao Senado Edison Lobão (PMDB-MA) participou de uma operação para a retomada da exploração de ouro no garimpo de Serra Pelada (PA), fechado em 1992, segundo publica o jornal O Estado de S. Paulo na edição deste domingo.
De acordo com o jornal, a exploração será feita em parceria entre a canadense Colossus e a Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), que detém direitos sobre a jazida. Para articular o contrato, diz o jornal, Lobão conseguiu que a Vale desistisse de operar na região, valendo-se também de garimpeiros ligados a ale dentro da Coomigasp e de pagamentos a cabos eleitorais e a empresas. Procurado pelo jornal, o ex-ministro não comentou o caso.
Folha de S. Paulo
41% apostam em vitória de Dilma; 30%, na de Serra
Embora José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) estejam empatados na corrida presidencial, segundo a mais recente pesquisa Datafolha, mais eleitores apostam em uma vitória da petista sobre o tucano do que o contrário.
Para 41% dos eleitores, a vencedora da disputa será Dilma, contra 30% que acreditam em uma vitória de Serra. Realizada do dia 20 ao dia 23 em todo o país, a pesquisa apontou o tucano com 37% das intenções de voto, e a petista, com 36%.
Há ainda 2% dos eleitores que apostam em uma vitória de Marina Silva (PV), e 26% não sabem quem sairá eleito. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Influência de Lula no voto para governador é relativa
Presidente mais popular desde o retorno do país à democracia – com 77% de aprovação, segundo a última pesquisa Datafolha -, Luiz Inácio Lula da Silva tem influência limitada na eleição para governador nos três Estados com mais eleitores.
Segundo o levantamento, realizado pelo instituto do dia 20 ao dia 23 em parceria com a TV Globo, o petista influi decisivamente sobre apenas cerca de um terço do eleitorado na escolha dos governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Pela primeira vez no atual processo eleitoral, o Datafolha perguntou aos eleitores de sete Estados e do Distrito Federal se o apoio de Lula os faria votar num candidato ou se os faria não votar.
Tucano mantém dianteira entre as mulheres
O eleitorado feminino continua o principal ponto fraco da candidata Dilma Rousseff (PT). Esse é o único segmento populacional no qual a petista não consegue reduzir a vantagem que seu adversário tem sobre ela.
Na mais recente pesquisa Datafolha, José Serra (PSDB) aparece com 38% das intenções de voto entre as mulheres, oito pontos à frente de Dilma.
A vantagem do tucano no eleitorado feminino se mantém desde março.
Dilma enfrenta manifestação de evangélicos
A candidata a presidente Dilma Rousseff (PT) enfrentou protesto ontem ao visitar a sede da Convenção Nacional das Assembleias de Deus. Uma faixa onde estava escrito “Apoiar a Dilma é negar a Bíblia” foi aberta por dois fiéis da igreja Batista de Brazlândia, no DF.
O técnico em eletrônica Silvio Moreira Santos, 35, que segurava a faixa, gritou na chegada de Dilma: “Essa senhora apoia o aborto e o casamento gay. Somos contra. Esse mulher não pode ganhar”.
Em seu discurso, Dilma se declarou a favor da vida. “Sou a favor da vida em todas as suas dimensões e todos os seus sentidos. Sou a favor da preservação da vida.”
Arrecadadores cercam nata do empresariado
A estratégia de arrecadação dos principais candidatos à Presidência contraria quem imaginava que a campanha de Barack Obama serviria de inspiração.
Nos EUA, em 2008, ele focou nos pequenos doadores e conseguiu deles 24% de um total de US$ 746 milhões. No Brasil, a aposta é em bancos e empresas.
Os tucanos centralizam a função, ao estilo serrista, em poucas pessoas. No PT, o mesmo arrecadador de Lula envia sua mensagem por meio de cartas a potenciais doadores. Entre os verdes, empresários “sustentáveis” foram escalados para passar a mensagem de que Marina não é uma ameaça ao mercado.
Grupo que capta recursos para o PSDB exclui partidos aliados
O PSDB concentrou a arrecadação de fundos para a campanha de seu candidato a presidente, José Serra, nas mãos de um pequeno grupo de colaboradores que gozam de sua confiança, e tem mantido fora desse círculo os outros partidos que o apoiam.
Os tucanos preferem restringir o acesso ao grupo para ter maior controle sobre as doações e evitar ruídos na comunicação com os empresários, como indicaram recentemente numa reunião com representantes dos seis partidos da coligação de Serra.
Há poucas semanas, um deputado do Democratas ofereceu ao comando da campanha ajuda para contatar doadores em seu Estado. Os tucanos dispensaram sua colaboração e disseram que já sabiam a quem recorrer.
A mesma mensagem tem sido transmitida aos empresários. “Eles estão fazendo tudo de forma muito profissional e centralizada”, disse à Folha um empresário que teve contato com representantes do candidato tucano.
Vice e ex-presidente do Citibank coordenam arrecadação do PV
A cena ocorreu no último dia 12, num concorrido almoço na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro.
Diante da nata do PIB fluminense, uma ex-empregada doméstica que começou a militância política no extinto PCR (Partido Revolucionário Comunista) jurava fidelidade à cartilha neoliberal e prometia, se eleita, não mexer na política econômica.
Acomodado na mesa principal, um dos executivos mais respeitados do país esperava os garçons recolherem os pratos para abordar os comensais individualmente, em busca de doações para a campanha.
Os personagens eram Marina Silva, candidata do PV ao Planalto, e Alvaro de Souza, ex-presidente do Citibank e integrante dos conselhos da Gol e da Ambev.
Partidos reduzem candidatos a governo
Com a imposição de alianças que visam a eleição presidencial, os principais partidos do país lançaram neste ano um número muito inferior de candidatos aos governos dos Estados.
As quatro siglas de maior expressão do país (PT, PSDB, PMDB e DEM) lançaram há quatro anos, ao todo, 58 candidatos a governador. Agora, foram apenas 43 -uma queda de 25%. Todas reduziram o número de candidatos.
O caso mais exemplar é o do PT, que, ao optar pelo apoio ao PMDB em locais como MG e RJ, tem candidatura própria em oito estados a menos do que em 2006 (queda de 18 para 10).
A aliança na disputa regional foi exigida pelos peemedebistas como condição para integrar a coligação de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. O deputado Michel Temer (PMDB) é o vice na chapa.
Por carta, tesoureiro de Dilma pede recursos a 385 empresas
A equipe de Dilma Rousseff vai mirar em 50 tradicionais doadores para bancar boa parte dos R$ 157 milhões que irão financiar os gastos eleitorais da petista.
Eles fazem parte de uma lista de 385 empresas que receberão cartas do tesoureiro de Dilma pedindo oficialmente doações.
Além das cartas, redigidas com a ajuda do marqueteiro João Santana, esse grupo de 50 empresas será procurado pessoalmente pelo tesoureiro José de Filippi Jr., que ocupou mesma função na campanha da reeleição do presidente Lula, em 2006.
Delas, cerca de 30 vão responder por dois terços do financiamento da campanha presidencial da petista.
A maior parte já foi contatada, num “trabalho precursor”, pelos três coordenadores da campanha de Dilma: o ex-ministro Antonio Palocci Filho, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o presidente do PT, José Eduardo Dutra.
Folha e UOL sabatinam candidatos de SP
A Folha promove, em parceria com o portal UOL, nos dias 27, 28 e 29 de julho, sabatinas com Celso Russomano (PP), Aloizio Mercadante (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), candidatos ao governo do Estado de São Paulo.
O leitor pode enviar, pelo site de eleições da folha.com, seus vídeos e e-mails com perguntas.
Uma página (disponível em uol.com/sabatinasp ou em folha.com.br/poder) exibirá as questões, que devem ter até 20 segundos.
O primeiro a ser sabatinado é Celso Russomano (PP), no dia 27. Aloizio Mercadante (PT) participa da sabatina no dia 28, e Geraldo Alckmin (PSDB), no dia 29. Os eventos acontecerão às 11h, no Teatro Folha (av. Higienópolis, 618, 2º andar, São Paulo, SP).
PAC da Segurança não freia homicídios
Lançado em agosto de 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a meta de reduzir os índices de homicídio pela metade até este ano, o PAC da Segurança teve efeito quase nulo na contenção de mortes do tipo.
Na maioria dos Estados do país, inclusive, o número de assassinatos até aumentou.
O PAC da Segurança tinha como objetivo chegar ao índice de 12 homicídios por 100 mil habitantes neste ano.
Mas o número hoje ainda está em 25 por 100 mil -mesmo índice de quando o programa foi lançado-, segundo estimativas do governo.
O Globo
Compra de voto ainda é o que mais cassa políticos no Brasil
Levantamento do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral revela que, entre 2000 e 2010, pelo menos 700 políticos tiveram seus mandatos cassados por compra de votos nas eleições. Segundo reportagem de Fábio Fabrini, publicada na edição deste domingo do jornal O Globo, em pleno século 21, este ainda é, de longe, o motivo do maior número de cassação de mandatos no país.
O jornal analisou 200 casos ocorridos nas últimas cinco eleições e constatou as mais diversas formas usadas por políticos que cometem esse crime: em Rondônia, um candidato a vereador foi preso pela Polícia Federal (PF) distribuindo pintinhos amarelinhos a eleitores de comunidade carente.
Há candidatos que oferecem cédulas de real rasgadas, com a promessa de dar a outra parte se forem eleitos. Outros distribuem mesas de sinuca, dentaduras, caixas-d’água, carteiras de motorista. Mas pesquisa da Universidade de Brasília mostra que o crime pode não compensar: de cada dez eleitores que se vendem, só dois votam no comprador.
Rio: prefeitura lança novo plano para favelas
O programa Favela Bairro, que estava para entrar na sua terceira fase, já tem um sucessor na administração de Eduardo Paes.
Na terça-feira, o prefeito lançará o Morar Carioca, um ambicioso plano que pretende se tornar, pelos próximos dez anos, a política pública de referência para a urbanização de todas as favelas da cidade, que estão sendo recontadas.
O novo programa, concebido para ter continuidade nos governos seguintes, pretende dar às comunidades tratamento idêntico ao recebido pela cidade formal.
Ao custo de R$ 8 bilhões até 2020, todas terão gabarito fixado e limites demarcados, além de serem alvo de choques de ordem em caráter permanente.
Lei eleitoral bane humor de programas na TV
Com as restrições impostas pela legislação eleitoral, humoristas da TV evitam mirar nos candidatos. O “Casseta & Planeta”, por exemplo, tirou os presidenciáveis de seu programa. É o que mostra reportagem de Fabio Brisolla, publicada na edição deste domingo do jornal O Globo.
Desde o dia 6 de julho, quando a campanha começou oficialmente, as produções de humor na TV buscam alternativas para lidar com as restrições impostas pela lei eleitoral. A saída recorrente tem sido amenizar o tom das piadas com candidatos ou, em alguns casos, cortar esquetes do roteiro.
A lei eleitoral número 9.504/97 proíbe que emissoras de rádio e TV usem “trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação”.
Portos: 14 ministérios, 112 documentos de cada navio
Às vésperas da segunda década do século XXI, o sistema portuário brasileiro ainda está encalhado na burocracia e no atraso tecnológico. E a tendência é que isso continue nos próximos anos.
Com 95% do comércio exterior realizados por navios, o país não conseguiu ainda harmonizar o trabalho burocrático de 14 ministérios que atuam nos portos e não abrem mão de seu poder.
Segundo a Secretaria Especial de Portos (SEP), são exigidos de todos os navios que embarcam e desembarcam no país uma média de 112 documentos, que somam 935 informações diferentes, muitas vezes preenchidas em diversas vias e em duplicidade para órgãos diferentes.
Para tentar desatar esse nó, o governo começou a implantação do projeto Porto Sem Papel, cujo principal objetivo é eliminar a necessidade dessa montanha diária de papéis.
Correio Braziliense
Elas entram para cumprir tabela
Na tentativa de cumprir a lei eleitoral e apresentar ao menos 30% de mulheres como candidatas, os partidos políticos fizeram um jogo intenso de cooptação nos meses que antecederam os registros de candidaturas. Para aumentar o número de pessoas do sexo feminino em seus quadros de pleiteantes a cargos eletivos, valeu apelar para amigas e parentes e convencê-las a entrar na disputa, nem que fosse somente para que seus nomes constassem nas listas partidárias, sem que tivessem qualquer compromisso com a campanha.
O resultado dessas articulações são índices de candidaturas ainda distantes dos determinados pela lei eleitoral e que não refletem o número de mulheres realmente dispostas a enfrentar a guerra por votos. O Correio localizou alguns desses casos. São mulheres que passaram a vida inteira distantes da política e, de repente, foram convencidas por partidos a preencherem fichas de filiação e lançarem os nomes nas disputas.
O resultado da cooptação e do registro de candidatas laranjas ou desinteressadas em enfrentar a campanha tem resultados numéricos. Na eleição de 2006, os votos obtidos por mulheres somaram pouco mais de 38,8 milhões. Enquanto isso, candidatos do sexo masculino obtiveram 468,9 milhões de votos. Os dados apurados pela reportagem com base no número total de votos recebidos pelos candidatos nos estados e no DF mostram que as mulheres obtiveram 7,6% do total nacional. “Isso é uma prova de que o mero recrutamento não funciona. Não adianta colocar uma candidata somente para constar na lista se não são oferecidos a ela incentivos para que se interesse pela política ou ajuda financeira para divulgar a campanha. Estamos longe do ideal e descumprindo a lei escancaradamente”, analisa a cientista política Fernanda Feitosa, que atua como consultora de poder e política do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea).
Prestes a virar letra morta
Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim do ano passado, a lei que tornou obrigatório que partidos e coligações tenham no mínimo 30% de mulheres entre os candidatos inscritos para as eleições de outubro está prestes a ser descumprida. Nos estados, a maioria das legendas não respeitou a regra (1)ao registrar as candidaturas e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) entendem que a aplicação da norma não será viável, pois colocará em risco a participação dos partidos no pleito.
O descumprimento consentido da lei editada deve ocorrer porque a regra foi violada por praticamente todas as legendas. Na prática, isso quer dizer que, se a punição mais extrema fosse aplicada, a Justiça Eleitoral deveria indeferir o registro de todos os inscritos nas chapas que não tivessem atingido a cota. “Se não existe a quantidade de mulheres filiadas ao partido, nós não podemos impedir o partido de disputar as eleições”, adiantou o líder do colégio de presidentes dos TREs, desembargador Luiz Carlos Santini.
Tema polêmico deixado de lado
De olho nos 34 milhões de votos evangélicos, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, firmou compromisso de não propor temas como o aborto e a união homoafetiva, considerados polêmicos pela igreja, se chegar ao Palácio do Planalto. Apesar de receber na coordenação de sua campanha o deputado federal e bispo Manoel Ferreira (PR-RJ), principal líder da Assembleia de Deus, que sozinha reúne mais de 13 milhões de seguidores, a petista precisou afinar o discurso para conquistar o entusiasmo dos fiéis, ontem, durante o evento que selou o apoio à sua candidatura, no maior templo da igreja em Brasília.
A presidenciável foi hostilizada por alguns fiéis que levaram faixas com os dizeres “apoiar a Dilma é negar a Bíblia”, mas abusou do discurso religioso para arrancar aplausos. Ela e o vice, Michel Temer (PMDB-SP), decoraram passagens bíblicas do Novo e Antigo Testamento, passando pelos evangelhos de Lucas, João e pelos ensinamentos de Salomão. Criticada durante a semana por um bispo da Igreja Católica por defender o aborto, a ex-ministra mudou o tom diante da plateia de evangélicos. “Sou a favor da vida em todas as dimensões e em todos os seus sentidos. Sou a favor da preservação da vida”, discursou, arrancando aplausos.
Ajuda da tecnologia
Já dizia o poeta Vinícius de Moraes: “As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. Embora antiga, a lição foi muito bem aprendida pelos candidatos a cargos públicos na hora de se apresentarem aos eleitores. Sejam homens ou mulheres, com a ajuda da tecnologia, aqueles que disputam a Presidência da República, o governo ou o Senado no pleito de outubro estão bem na foto. Em alguns casos, até demais. Ao simples clique do mouse, desaparecem indesejáveis rugas, manchas e marcas de expressão.
É fácil ter uma pele perfeita depois do milagre do photoshop, sem precisar do bisturi. No caso da presidenciável Dilma Rousseff (PT), foram utilizados os dois recursos. Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, para completar o que a cirurgia plástica já havia melhorado, a petista abusou de recursos do computador em seus fôlderes de campanha. Quem a vê sorrindo no panfleto da coligação Todos Juntos Por Minas, que concorre ao Palácio da Liberdade com o senador Hélio Costa (PMDB) encabeçando a chapa, não diria que ela tem 62 anos.
Andarilhos seletivos
Os três principais candidatos à Presidência estão em campanha desde abril — primeiro num período pré-eleitoral, e só neste último mês em eventos oficiais — sem se importarem com os eleitores do interior do país. Excluindo visitas pontuais, a Região Norte (1)está esquecida nos compromissos de José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Dilma Rousseff (PT), e as agendas têm se concentrado em especial na Região Sudeste.
A candidata petista é a mais seletiva em seus compromissos oficiais. Concentrou sua campanha em São Paulo e Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais, com mais de 44 milhões de votantes. Ao todo, visitou 32 cidades — 10 foram capitais e 12 são paulistas. Ela esteve 22 vezes no maior colégio eleitoral do país, a grande maioria das vezes, de passagens pela capital. Sua terra natal a recebeu em sete municípios. Apenas em Belo Horizonte, foram três ocasiões. Ao Rio, foram quatro visitas. Dilma também esteve em quatro cidades do Rio Grande do Sul, o estado em que ela despontou para a política.
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