No encontro, Dilma defendeu a criação de um pacto pelo entendimento para superar as crises política e econômica. “O Brasil hoje precisa de um grande pacto. O Brasil já superou momentos difíceis fazendo pactos, mas nenhum pacto ou entendimento prosperará se não tiver como premissa o respeito à legalidade e à democracia”, disse a presidenta.
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“Quero um entendimento nacional porque governo para todos os 204 milhões de cidadãs e cidadãos [brasileiros]. Portanto, a intolerância e o ódio não servem a um governo responsável. Desde que assumi o segundo mandato, busco, busquei e buscarei consensos capazes de nos fazer superar toda e qualquer crise”, acrescentou.
Entre as participantes estão integrantes da Marcha das Margaridas, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Marcha Mundial da Mulheres, da Marcha das Mulheres Negras, da Federação Nacional de Trabalhadoras Domésticas (Fenatraf), e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Ministras também participam do evento como Tereza Campello, do Desenvolvimento Social; Izabela Teixeira, do Meio Ambiente; e a secretária especial de Política para Mulheres, Eleonora Menicucci. Participaram ainda a senadora Gleisi Hoffmann (PT-RS) e a deputada Benedita da Silva (PT-RJ).Nas últimas duas semanas, Dilma recebeu o apoio de juristas, intelectuais, artistas e movimentos sociais em defesa do seu mandato no Planalto.
Ontem (6), o deputado Jovair Arantes (PTB-GO) apresentou parecer favorável ao impeachment da presidenta, na comissão especial da Câmara dos Deputados que discute o afastamento dela do cargo.
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