A decisão foi divulgada pelo próprio Feliciano. No seu perfil no Twitter, ele postou uma cópia do ofício assinado pelo procurador de Justiça Marco Antonio Zanellato. No documento, o integrante do Ministério Público de São Paulo disse que a “representação (…) noticiando violação de direitos difusos de cidadãos cristãos foi encaminhada à douta Promotoria de Justiça de Direitos Humanos – Inclusão Social, para as providências cabíveis”.
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A investigação será conduzida pelo promotor José Paulo França Piva. A expectativa é que ele repasse o inquérito à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), da Polícia Civil de SP para apuração da denúncia. Feliciano pede a retirada do vídeo do ar e indenização de R$ 1 milhão ao Porta dos Fundos. Ele considerou a esquete do grupo de comédia “podre”.
Publicado em 23 de dezembro, o especial de Natal do Porta dos Fundos é descrito como a “videografia não autorizada da vida de um dos maiores ícones de todos os tempos”. Com duração de 16 minutos, já atraiu 4,9 milhões de visualizações no You Tube e mais de 19 mil comentários, boa parte de pessoas se apresentando como cristãos reclamando da interpretação dada pelo grupo ao nascimento de Jesus Cristo.
Veja a íntegra do vídeo:
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