Em um depoimento de seguidas contradições à CPI do Tráfico de Armas, a advogada de Marcola, Maria Cristina Rachado, negou ter assinado o e-mail que enviou a Artur, funcionário terceirizado então responsável pela gravação de depoimentos na CPI, para acertar a compra do depoimento sigiloso.
Em uma história mirabolante, a advogada disse que no texto do e-mail – em nome de sua filha – que está de posse da CPI, ela apenas pediu para que o funcionário terceirizado acompanhasse junto aos Superior Tribunal Federal (STF), o pedido de habeas corpus de outros clientes seus. “O Vinícius me disse que ganhava pouco. É verdade”.
Paulo Pimenta (PT-RS), relator da CPI, mostrou-se visivelmente irritado com as contradições de Cristina Rachado. “É a sua chance de dizer a verdade. A sua situação pode se complicar mais do que já está.”
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