Todos foram denunciados pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e peculato. Além dos ex-parlamentares, o MPF também denunciou outras nove pessoas, entre as quais o doleiro Alberto Youssef e o publicitário Ricardo Hoffmann e o irmão de Vargas, Leon Vargas.
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Vargas, Argôlo e Corrêa foram presos pela PF em abril acusados não somente de envolvimento em desvios na Petrobras, como também em fraudes em contratos de publicidade do Ministério da Saúde e da Caixa Econômica Federal com a agência Borghi/Lowe.
André Vargas foi cassado em dezembro pela Câmara dos Deputados. Os parlamentares decidiram condená-lo por envolvimento em negócios com o doleiro Alberto Youssef. O doleiro foi preso pela Polícia Federal na primeira fase da Operação Lava Jato, ainda no início do ano passado.
Em outubro, o Conselho de Ética da Câmara aprovou o pedido de cassação de Argôlo, acusado de participar de negócios ilegais com Alberto Youssef e depois de ter sido preso pela PF, o Solidariedade o afastou temporariamente da legenda. Corrêa já cumpre pena de 7 anos e 2 meses por envolvimento no escândalo do mensalão.
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