VALOR ECONÔMICO
PSB deve indicar Marina, mas exigirá compromisso
A tendência do PSB é confirmar a substituição de Eduardo Campos por Marina Silva na cabeça de chapa do partido à Presidência da República, mas a ex-senadora corre o risco de ser “cristianizada” pela sigla ao longo da disputa. A morte de Campos abalou a frágil unidade do PSB, expôs um partido dividido entre o PT e o PSDB e deve provocar mudanças na estratégia eleitoral das campanhas da presidente Dilma Rousseff e Aécio Neves.
O presidente do PSB, Roberto Amaral, disse ao Valor PRO que o partido ainda cura suas “cicatrizes” e que a decisão deve levar em conta o projeto do PSB para o Brasil, “a questão do socialismo”. O partido foi o que mais cresceu nas últimas eleições. Em 2010, fez seis governadores e 35 deputados federais. Seu projeto é se tornar uma alternativa à esquerda do PT. Para isso, necessita de uma candidata menos personalista e mais identificada com o projeto partidário.
Diante da falta de outras opções eleitoralmente viáveis no PSB, até candidatos a governador de Estados onde o agronegócio é forte manifestaram ontem apoio a Marina. O empresário Vanderlan Cardoso (PSB), candidato em Goiás, afirmou que Marina surgiria como um nome natural, mas observou que tudo “vai depender dos acordos entre o PSB e o Rede”. Um dos integrantes da bancada ruralista, o deputado federal Alexandre Toledo (PSB), que é candidato a vice-governador em Alagoas, disse não ver problema em fazer campanha por ela.
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Depois da tragédia
Se Marina for confirmada, a candidatura presidencial ficará com o tempo de TV e cada qual vai apoiar quem bem entender.
Rede fia-se no programa como garantia da aliança
Marina Silva mantém silêncio e aliados já se insurgem contra ‘disputas paroquiais’
Marina ganha apoio em palanques estaduais
Até candidatos ligados ao agronegócio não veem problema em associar campanha a ambientalista
Agronegócio rechaça candidatura
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A Apple criou o padrão de desenvolvimento de smartphones quando cobriu a tela de toque de seu primeiro modelo com vidro e não plástico. Agora, ela está apostando US$ 700 milhões que a safira, um material mais duro e caro, pode substituir o vidro e proteger melhor seus futuros aparelhos
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O ESTADO DE SPAULO
Mesmo sem consenso, PSB deve dar apoio à candidatura de Marina
O grupo majoritário do PSB defende a confirmação de Marina Silva como nome do partido ao Palácio do Planalto após a trágica morte de Eduardo Campos em um desastre aéreo ocorrido anteontem em Santos, no litoral paulista. Os dirigentes e líderes da legenda, no entanto, querem em troca garantias da candidata a vice. Pedem, por exemplo, que ela não ataque as alianças políticas estaduais costuradas pela cúpula.
Marina é contra acertos do PSB com os tucanos, por exemplo, em São Paulo e no Paraná, por considerá-los um obstáculo ao discurso da “nova política”, usado por ela e adotado por Campos. A pedido do companheiro de chapa, ela havia parado de fazer críticas públicas às alianças. Mas não vinha participando de eventos ao lado de Campos nesses Estados-problema.
O temor dos líderes é de que, com a morte do ex-governador, a ex-ministra do Meio Ambiente volte à carga contra os acordos. Só após obter as garantias da aliada – que se filiou ao PSB em outubro do ano passado após não conseguir registro da Rede Sustentabilidade na Justiça Eleitoral -, é que ela deverá ser confirmada candidata.
Admiradores de Campos já se mobilizam para velório
Viúva do ex-governador sugere que as quatro vítimas pernambucanas sejam veladas no mesmo lugar, segundo assessor
A viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, deseja que um velório único seja realizado para o ex-governador e as outras três vítimas pernambucanas no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, no Recife. A informação foi divulgada na última quinta-feira por Edson Barbosa, coordenador de campanha do candidato do PSB ao governo do Estado, Paulo Câmara.
Peritos apuram se ocorreu colisão
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) pretende fazer a reconstituição da queda da aeronave onde estavam o ex-governador Eduardo Campos e outras seis pessoas. O objetivo é identificar os pontos exatos onde o jato Cessna tocou antes de cair no meio do Boqueirão, área residencial de Santos, no litoral paulista. Uma das frentes da investigação tenta identificar se houve colisão antes da queda. Testemunhas e pilotos da Base Aérea do Guarujá relatam ter visto fogo nas turbinas do jato momentos antes da queda.
PSB corre risco de derrota nos seis Estados que governa
Depois de colher os melhores resultados eleitorais de sua história em 2010 e 2012, o PSB chega às vésperas da eleição deste ano sob risco de colapso, potencializado pela morte de Eduardo Campos. Pesquisas mostram que há tendência de derrota em todos os seis Estados onde o partido elegeu governadores há quatro anos, e o cenário para crescimento da bancada de deputados fica mais incerto.
O projeto de poder do PSB se sustentava em torno do candidato ao Planalto e presidente nacional do partido. A única alternativa dos dirigentes é apostar em Marina Silva como cabeça da chapa nacional – apesar de ela só estar no PSB de passagem, após ter negado o registro da Rede Sustentabilidade como partido.
Candidatos farão homenagem a Campos em horário eleitoral
O primeiro dia do programa eleitoral gratuito na TV, que começa a ser exibido na terça-feira, será marcado por homenagens dos principais postulantes ao Palácio do Planalto ao ex-governador Eduardo Campos (PSB), que morreu na última quarta-feira em um acidente aéreo no litoral paulista. A primeira será feita pelo próprio partido de Campos – e depois dela os programas da presidente Dilma Rousseff (PT) e de Aécio Neves (PSDB) também deverão dar espaço à figura do ex-governador e ao seu papel na política brasileira.
Segundo integrantes da coligação liderada pelo PSB, ainda não foi definido o formato, mas a ideia é utilizar material gravado pelo marqueteiro Diego Brandy. Pelo sorteio feito pelo Tribunal Superior Eleitoral, a chapa de Campos será a primeira do horário eleitoral – a coligação conta com 2min3s em cada bloco de 25 minutos.
Comoção entra na estratégia das campanhas de Pernambuco
Em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, o ex-secretário estadual Paulo Câmara (PSB) contava com o apoio de seu padrinho político, o ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência Eduardo Campos, para se aproximar do senador Armando Monteiro (PTB), favorito na disputa estadual. Se a morte inesperada de Campos abre um vácuo político no Estado, ao mesmo tempo já é incluída nas táticas de campanha deste ano.
Em São Paulo, Câmara afirmou ontem que a estratégia de campanha não muda com a tragédia de quarta-feira. “Só não temos a presença física de Eduardo Campos”, disse o candidato do PSB, preferido de 11% do eleitorado segundo recente pesquisa Ibope (28 de julho, registro PE-00012/2014). “Vamos honrar tudo o que ele ensinou.”
Procurador alerta que Lei do Sigilo para acidentes aéreos é inconstitucional
O procurador da República Rodrigo de Grandis afirmou nesta quinta feira, 14, que é inconstitucional a Lei 12.970/14 , que dispõe sobre as investigações do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) e impõe sigilo sobre as informações das caixas pretas dos aviões. “É uma reserva de espaço investigatório à autoridade aeronáutica, inexplicável no sistema constitucional brasileiro”, adverte o procurador.
Rodrigo De Grandis investigou o maior desastre aéreo do País – 199 mortos na queda do avião TAM, na zona Sul da Capital, em junho de 2007. Para ele, o sigilo deve existir em razão da eficiência da investigação. A Lei 12.970/14 foi sancionada em maio.
STF julgará ação de briga por água entre SP e Rio
Premiê cede a pressões e deixa poder no Iraque
O GLOBO
PT pressiona para rachar o PSB de Eduardo Campos
Lula e Dilma ligaram para o presidente do partido após a morte do candidato. Marina Silva é a preferida de parte dos socialistas e de aliados que compõem a coligação; PSB afirma que decisão seguirá seu ‘exclusivo critério ’ e será anunciada somente após o enterro do ex -governador de Pernambuco.
Após a trágica mor te do candidato do PSB à Presidência , Eduardo Campos , o PT começou a atuar ontem para que o PSB rache em alguns estados e apoie a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff . Reunido , o partido do ex-governador de Pernambuco informou que a decisão só será anunciada após o enterro de Campos , morto anteontem num acidente aéreo em Santos . Dilma e o ex-presidente Lula ligaram para o presidente em exercício do PSB, Roberto Amaral, próximo de petistas. Parte do partido , porém , defende que a candidata seja Marina Silva, vice na chapa que era encabeçada por Campos. Outros partidos que integram a coligação, como o PPS do deputado Roberto Freire, também defendem Marina, que ontem manteve o silêncio.
Se Marina substituir Campos, PSB quer quadro do partido para vice
Preocupação é não se transformar em ‘barriga de aluguel’
Em meio ao luto, o PSB e partidos que integram a coligação presidencial precisam reunir esforços para se reposicionar na disputa eleitoral. O primeiro passo, segundo dirigentes do PSB, será conversar com Marina Silva para ver se ela está de fato disposta a assumir a candidatura. Se isso ocorrer, o próximo passo passará a ser a definição de um novo candidato a vice-presidente. E enquanto a cabeça da chapa tem um nome natural — a própria Marina —, o mesmo não acontece com a vice.
Como Marina é neófita no PSB — ela só se filiou ao partido no limite do prazo legal para poder concorrer, quando a criação da Rede naufragou — há o temor entre socialistas de que o partido seja usado apenas como uma “barriga de aluguel” para sua candidatura. Em conversas reservadas, integrantes do partido avaliam que o ideal, então, é indicar um nome de raiz do PSB para compor a chapa, como uma forma de manter o controle e garantir que os acordos eleitorais feitos por Eduardo Campos e pelo partido sejam preservados. O vice seria, então, uma espécie de mediador de ânimos.
Neste cenário, despontam justamente os nomes que integram a Executiva Nacional e detêm, neste momento, o poder de decidir os rumos do partido: o vice-presidente Roberto Amaral, que foi ministro da Ciência e Tecnologia no governo Lula; o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS); o deputado Júlio Delgado (MG), que comanda o diretório mineiro; o deputado Márcio França (SP), candidato a vice-governador de Geraldo Alckmin em São Paulo; e o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg, candidato ao governo do Distrito Federal.
Irmão de Campos pede Marina candidata
O advogado Antônio Campos , irmão de Eduardo , defendeu Marina para candidata , tendo um vice do PSB. Em entrevista ao GLOBO , ele disse que ela “precisa fazer um acordo político com o partido ”.
‘Não estava no script’, diz dona Renata
Na casa da família , ontem , dona Renata, como era chamada pelo marido , Eduardo Campos , parecia forte e até tranquilizava visitas . “Não estava no script ”, disse .
Previsão é que enterro aconteça no domingo
Entrevista – Cenário eleitoral favorável ao PSB
Para o sociólogo Antônio Lavareda , Marina é “o maior patrimônio eleitoral que o acaso colocou dentro do PSB ”.
Lewandowski: Brasil é ilha de tranquilidade graças a juízes
O novo presidente do STF , Ricardo Lewandowski, defendeu ontem aumento de salário para magistrados. Segundo ele , o fato de o Brasil ainda ser uma “ilha de tranquilidade ” se deve à atuação silenciosa dos 18 mil juízes do país.
Dirceu agora atua como digitador
Após protesto do Conselho de Biblioteconomia, o mensaleiro José Dirceu foi rebaixado de função em seu trabalho fora da Papuda. E agora só pode atuar como digitador.
Lucro da Cesp avança 85%
A estatal paulista, que este mês reteve água na represa de Jaguari, prejudicando o Rio , lucrou R$ 489 milhões graças à alta no valor da energia.
Obama pede calma após confrontos
Cinco dias de distúrbios após a morte de um negro pela polícia nos EUA fizeram Obama pedir calma e defender investigação transparente.
Depressão – Doença grave é subestimada
As mortes do ator Robin Williams e do humorista Fausto Fanti reacendem a discussão sobre a doença, que atinge 5% da população mundial.
Panorama Político: o PSB e o PPS vão de Marina
O martelo já foi batido. Mas, antes do anúncio, os socialistas querem que Marina entenda que não é a candidata da Rede, mas de uma coligação. E que ela é a continuidade da saga iniciada por Eduardo Campos. Garantem que ele gostaria que seu projeto fosse mantido. E relatam que Campos e Marina se entendiam muito bem e acertaram pessoalmente as bases políticas e programáticas da aliança.
Merval Pereira: Risco de PSB tomar outro rumo fez família de Campos apoiar logo Marina
Míriam Leitão: País vive momento de profunda incerteza na política e na economia
FOLHA DE S.PAULO
Família de Eduardo Campos quer candidatura de Marina
Viúva do presidenciável morto em acidente aéreo apoia ideia; ‘seria a vontade dele’, diz irmão. Principal herdeira do espólio político de Eduardo Campos, sua mulher Renata quer, segundo amigos e aliados, ver Marina Silva representando a família na cédula eleitoral como cabeça de chapa.
O único irmão de Eduardo, Antônio Campos, foi o primeiro integrante da família a se pronunciar publicamente a favor de Marina.
“Tenho convicção [de] que essa seria a vontade de Eduardo”, disse em nota divulgada nesta quinta (14), um dia após a morte do presidenciável do PSB em acidente aéreo.
Além da família, dirigentes de todos os outros cinco partidos da coligação comandada pelo PSB disseram à Folha defender a indicação da ex-senadora, vice na chapa de Campos após ter anunciado em outubro a adesão ao projeto presidencial do então governador de Pernambuco.
No PSB, o nome de Marina ainda enfrenta resistências. A Folha apurou que a decisão sobre quem substituirá Campos passará pela bênção de “dona Renata”, como o marido a chamava.
Ala do PSB resiste a candidatura de ex-senadora
Integrantes da executiva do PSB reconhecem, em maioria, que há um clima favorável para que a ex-senadora Marina Silva assuma a candidatura da sigla à Presidência. A posição, entretanto, não é unânime, e mesmo os entusiastas admitem que ela enfrentará problemas se for mesmo a candidata.
Integrantes da legenda se reuniram nesta quinta (14) em São Paulo. Quase todos reconheceram que é imperativo dar continuidade ao projeto capitaneado por Eduardo Campos, mas enxergam fragilidades nas relações entre a ex-senadora e a sigla. A união de Marina com o PSB foi montada sob uma divisão interna que Campos só contornou com grande esforço. A dúvida é se ela terá disposição ou capacidade de assumir essa articulação.
Marina passa noite em claro e pede tempo de luto
Marina Silva passou a quinta-feira (14) no apartamento em que está hospedada em São Paulo, na Vila Nova Conceição, um dos bairros mais nobres da cidade. A ex-senadora estava acompanhada de duas de suas três filhas e pediu para não receber nenhuma visita.
Muito abalada com a morte de Campos, Marina, que era candidata a vice-presidente na chapa que o pernambucano encabeçava, passou a noite em claro e só conseguiu dormir por volta das 6h da manhã. Segundo pessoas próximas, a ex-ministra do Meio Ambiente, que é evangélica e frequenta a Assembleia de Deus, tem orado muito.
Morte embaralha disputa, avalia ‘New York Times’
O jornal americano “The New York Times” afirma nesta quinta-feira (14), em sua versão impressa, que o acidente que matou o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) “embaralha uma disputa cada vez mais competitiva” na maior democracia latino-americana e pode ajudar a candidatura de Marina Silva a conseguir apoio.
Com 55%, Alckmin seria reeleito no primeiro turno
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), seria reeleito no primeiro turno com 55% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha. O candidato, que oscilou um ponto para cima, tem mais que o dobro da soma dos adversários
Avião atingiu o solo em alta velocidade
Os destroços do jato que levava Eduardo Campos indicam que, ao cair, o avião estava em “potência máxima”, de acordo com análise de peritos
‘A sensação é que a morte bate na porta errada’
Bebê caçula no colo, Renata, viúva de Eduardo Campos, fez pessoas que a visitavam chorar quando disse que a família estava tão feliz e confiante que nada indicava algo ruim, relata Natuza Nery
Alon Feuerwerker
Campos estava feliz e jantou de mãos dadas com Renata
Eliane Cantanhêde
No rastro da comoção, apoio da família de Campos a Marina será avassalador
Estado de SP usa outra represa para enviar mais água ao Rio de Janeiro
Reduzido na represa Jaguari, volume de água foi compensado na região de Paraibuna, que acaba no mesmo rio
Lula procura PSB e diz que conversará com Marina Silva
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (14) que a morte do candidato à Presidência e ex-governador Eduardo Campos (PSB) muda o quadro eleitoral. Disposto a estabelecer canal com o PSB, ele conversou com o presidente do partido, Roberto Amaral, principal resistência à escolha de Marina Silva para a corrida presidencial.
Em entrevista na sede do Instituto Lula, ele disse que também telefonará para Marina, a quem declarou “apreço pessoal muito grande”.
“Obviamente que muda a conjuntura política. Não sei o tamanho do impacto. Vamos esperar”, admitiu Lula, acrescentando que será necessário “enterrar Campos e seus companheiros” antes de falar de política.
Lula fez questão de ressaltar os laços históricos de Marina com o PT.
CORREIO BRAZILIENSE
Aliados do PSB fazem pressão a favor de Marina
Em nota oficial, partido avisa que decisão só será tomada após o enterro de Eduardo, previsto para domingo. Mas coligados à legenda têm pressa
O primeiro gesto de apoio para que a ex-ministra assuma a chapa como candidata a presidente veio da família do próprio Eduardo Campos. Em carta ao partido, o advogado Antônio Campos, irmão do candidato morto em acidente aéreo na quarta-feira, defendeu: “Eduardo morreu em busca de um caminho para melhorar a nação. Marina Silva tem esta capacidade”.
Só acordo adiaria campanha na TV
Presidente do TSE diz que, se houver consenso entre os partidos, a propaganda gratuita terá o início transferido de 19 para 23 de agosto.
Políticos começam romaria ao Recife
O enterro do socialista vai levar a Pernambuco representantes de todos os Poderes e partidos, além de ex-presidentes e dos candidatos ao Planalto.
A força de Renata e os sonhos de João
O filho mais velho de Eduardo, é tido como sucessor do pai. Já a mulher do ex-governador tem mostrado serenidade para consolar família e amigos.
Bancos temem onda de calote
A inadimplência acendeu o sinal de alerta no setor. As instituições elevaram as reservas para cobrir o atraso nos pagamentos e estão sendo mais rígidas na concessão de financiamentos.
CEB não terá 45% de reajuste
A Aneel não concederá o percentual de aumento nas tarifas de energia pedido pela companhia que abastece o DF. O índice de correção nos preços será definido na terça-feira.
Brasília-DF: um partido dividido
O PSB só tomará qualquer decisão em relação ao futuro depois do funeral de Eduardo Campos e do dos demais passageiros e tripulantes do avião que caiu em Santos. Mas integrantes do partido que conseguem enxergar alguma coisa além das lágrimas e dos olhos inchados pela dor da perda citam que, independentemente dos desdobramentos, vislumbram um rio largo sujeito a pequenos braços fora do leito principal.
Correio Econômico: se novo, o Pibinho
A inesperada morte de Eduardo Campos, que mexeu com a sucessão presidencial, ainda dará o que falar. Quanto mais o PSB demorar para definir se Marina Silva passará de vice para a cabeça de chapa, a ansiedade dos mercados permanecerá latente. Enquanto a definição não vem, os investidores retomam as atenções para a economia.
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