Flagrada recebendo dinheiro do operador do mensalão do DEM, Durval Barbosa, a filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz é alvo do inquérito 3113 por peculato. “A defesa questiona o enquadramento da deputada porque, quando seu marido recebeu dinheiro de Durval Barbosa, ela não exercia qualquer cargo público”, disse a assessoria de Jaqueline. Ainda responde à ação penal 646, por uso de documento falso, e a mais dois inquéritos (3325 e 3502), um deles por falsidade ideológica. No caso da ação penal, o gabinete alega que a deputada foi citada na condição de nova sócia de um escritório que já vinha sendo investigado.
Veja a íntegra do que diz o parlamentar
“O inquérito 3325 virou a Ação Penal (AP) 646 e diz respeito a uma suposta falsificação de documentos relacionados dispensa de pessoal.
O Dr. Cleber Lopes (9674.7634) me informou que o que houve foi que um empreiteiro de uma obra na fazenda Palma é quem fez a contratação e a dispensa do pessoal.
Na época, Jaqueline récem tinha assumido a administração do escritório da Palma e, como sócia da empresam=, acabou por ser citada na ação. Ele não contratou e nem dispensou ninguém.
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Já o Dr. Eduardo Alckmin (3328.2900) informou que o Inq. 3113 está no âmbito do STF e a defesa questiona o enquadramento da deputada federal Jaqueline Roriz está equivocado porque no momento em que seu marido recebeu o dinheiro de Durval Barbosa ela não exercia qualquer função ou cargo público, nao exercia qualquer mandato eletivo, portanto não era servidora pública – só pode ser acusado de peculato quem o for.”
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