Após encontro com o presidente Lula, realizado hoje (3), no Palácio do Planalto, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que o pacote de medidas compensatórias anunciadas pelo governo, para cobrir o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), não irá atrapalhar a criação do piso nacional para os professores da educação básica. De acordo com a proposta que tramita no Congresso Nacional, o salário mínimo a ser pago será de R$ 850 mensais.
Segundo ele, o corte de R$ 20 bilhões previstos no pacote do governo para os três Poderes, não compromete o piso porque não irá afetar as contas dos estados e municípios que servem de “salvaguarda” para o pagamento do novo salário dos professores.
Apesar de não adiantar o que a sua pasta irá fazer para reduzir os custos, Haddad disse que todos estão cientes que deverão economizar para se adequarem às propostas apresentadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega . (Erich Decat)
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