O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (27) à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado que poderia deixar o governo Bolsonaro se as reformas planejadas pelo ministério não avançarem. A audiência ocorre um dia após ele ter cancelado de última hora, na terça-feira (26), sua presença na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde discutiria a reforma da Previdêmcia. A justificativa para o recuo foi o fato de a reforma ainda não ter um relator na comissão.
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Nesta quarta (27), no entanto, o tema principal do debate com os senadores não é a reforma, e sim temas ligados à saúde financeira dos estados. Os tópicos incluem o endividamento das unidades federativas, o pacto federativo (divisão orçamentária entre União, estados e municípios) e a Lei Kandir. Sobre esta legislação, que determinam compensação financeira aos estados pela perda de arrecadação de ICMS por determinadas isenções em exportações.
O COMPLÔ CONTRA O GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO ESTÁ FORMADO NO CONGRESSO NACIONAL.
Mais uma prova que esses políticos, principalmente esses dessa legislatura, estão se lixando para o povo e para o país, principalmente pela situação financeira que o país está passando.
Em votação relâmpago os deputados da Câmara aprovaram a PEC do Orçamento Impositivo. Este projeto é de 2015, como num passo de mágica foi desenterrado pelos deputados e torna investimento despesas obrigatória. Este projeto tira do governo o poder sobre o Orçamento.
Agora o texto vai ao Senado para ser analisado. Aprovado com ampla maioria 448 votos em primeiro turno e 453 no segundo turno. Essa aprovação representou uma derrota para o governo do presidente Jair Bolsonaro, já que ele está fazendo de tudo para conter os gastos do país.
Essa PEC (Proposta de Emenda a Constituição) torna o Orçamento mais engessado. Com essa PEC despesas que poderiam ser adiadas se tornaram obrigatórias. O presidente do Senado já prometeu que irá aprovar a PEC assim que chegar ao Senado.
Essa atitude do Congresso Nacional mostra que há um complô para derrubar o governo do presidente Jair Bolsonaro, até porque, ele acabou com a pouca vergonha do toma lá dá cá e do cabide de empregos quando acabou com vários ministérios inoperantes, que foram criados só para agradar a base do governo anteriores. Agora uma coisa é certa, esses deputados e os senadores, podem até atrapalhar o governo do presidente Jair Bolsonaro, mas com certeza o povo irá dar a resposta para eles na próxima eleição, até porque o presidente Jair Bolsonaro, está fazendo o que ele prometeu ao povo na sua campanha eleitoral, por isso repito, o povo irá dar o troco para esses congressistas, como já aconteceu na eleição de 2018. https://uploads.disquscdn.com/images/fc5e02801cafd99c56089aa25137d41187e7b01d608c879c5fe6bda726341d03.jpg
A CF, infelizmente, está virando um dos lixos da imprensa. Perderam completamente a ética, moral e imparcialidade demonstrada no início de seu surgimento. Agora só notícias dada de forma tendenciosa e de maneira enganosa. Vai virar site de lamentação como brasil247…
Que lindo ver os bolsotários passando pano pro Guedes, investigado por lesar os Fundos de Pensão que quer justamente nos forçar a aderir com sua reforma.Só quer encher o cofrinho dele e dos amigos banqueiros.
Ministro Paulo Guedes foi perfeito em suas explanações, sendo que choca perceber a falta de conhecimento da reforma da Previdência por parte de alguns senadores e o discurso ideológico sendo reproduzido quando sabemos que os desgovernos de esquerda foram os grandes culpados por esta crise profunda que se encontra a Nação.
Concordo com você, ele disse “que não vai desistir do cargo em função da primeira derrota com a Reforma da Previdência”. Estou assistindo desde o início e digo que o Congresso em Foco é muito tendencioso .
Pelo amor de Deus, não foi isso que o homem disse. Esse site está muito tendencioso pro meu gosto! Essa manchete é extremamente manipuladora e não condiz com a realidade! Eu assisti à sessão no Senado, e à fala do Min. Paulo Guedes, e o que ele falou foi justamente o contrário: que não vai desistir do cargo em função de uma primeira derrota com a Reforma da Previdência, mas que se não houver qualquer interesse dos poderes, seja ele o Congresso Nacional, seja ele a Presidência da República, em assumir novos compromissos com as propostas econômicas, então o seu papel seria em vão e não haveria o que ser feito por ele no cargo.
E isso quer dizer o que ?. . .”mas que se não houver qualquer interesse dos poderes, seja ele o Congresso Nacional, seja ele a Presidência da República, em assumir novos compromissos com as propostas econômicas, então o seu papel seria em vão e não haveria o que ser feito por ele no cargo. . .¨
Quer dizer justamente que ele não vai perder tempo em assessorar um governo que não tem intenção alguma de mudança, obviamente. Mas em nenhum momento na fala dele ele disse que “não descartava sair do governo se as reformas fracassarem”. Pelo contrário, reforço, ele disse que pretende continuar ainda que a Reforma da Previdência não passe.
A única reforma da Previdência que é aceitável, e necessária, é a que aumente sua dotação orçamentária pela taxação de lucros e grandes fortunas, com o fim dos privilégios dos militares e altos funcionários, com a cobrança dos devedores e fim dos subsídios fiscais.