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O descontentamento da categoria em relação ao governo está no fato de o veto presidencial à Lei dos Ato Médico retirar desses profissionais a exclusividade de formulação do diagnóstico de doenças e da direção e chefia de serviços médicos.
Ideli ressaltou que o governo ainda busca um entendimento com os líderes partidários a respeito de outros vetos, como ao novo modelo do Fundo de Participação dos Estados (FPE); o aumento do Benefício Garantia-Safra, no qual foi incluído um trecho sobre a licença de taxistas; e ao fim da multa adicional de 10% no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) por demissões sem justa causa. Esses itens não devem ser analisados na sessão do Congresso Nacional desta noite, que apreciará as negativas presidenciais aos projetos aprovados por parlamentares.
A ministra ressaltou que caberá ao presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), definir quais vetos devem entrar na pauta da sessão de hoje. Renan receberá líderes partidários às 15h para discutir o assunto.
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