O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, disse hoje (24) que o aeroporto de Congonhas “não voltará a ser nunca mais um centro de conexões e escalas". Há uma semana, o aeroporto foi palco da maior tragédia da aviação brasileira quando um Airbus da TAM explodiu ao colidir contra um terminal de cargas da empresa. Cerca de 200 pessoas morreram no desastre.
Na sexta-feira da semana passada (20), o Conselho de Aviação Civil (Conac) já havia determinado que Congonhas deixasse de ser um ponto de escalas e conexões de vôos. (leia mais)
O governo estuda redistribuir os vôos de Congonhas para outros aeroportos do país. Entre eles, estão Guarulhos (São Paulo), Confins (Belo Horizonte), Galeão (Rio de Janeiro) e Juscelino Kubitschek (Brasília).
Anac
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), membros da CPI do Apagão Aéreo de suas Casas, pretendem pressionar o Ministério da Defesa para que seja aberto processo disciplinar contra o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi.
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Demóstenes Torres, relator da CPI no Senado, pediu ontem que os consultores jurídicos da Casa emitissem um parecer sobre se o Senado tem poderes para destituir Zuanazzi caso seja comprovado que a Anac concedeu linhas em excesso às companhias aéreas que operam no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. (leia mais) (Rodolfo Torres)
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