Revista Congresso em Foco
Um ano na fila da rede pública de saúde do Distrito Federal (DF). Esse foi o tempo que a autônoma Dulcimar Maria Oliveira, de 58 anos, teve de esperar, após o diagnóstico de câncer de mama, para iniciar o tratamento de radioterapia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na capital do país. Da descoberta da doença, em 2015, até a primeira consulta, foram três meses de incertezas. Ainda assim, ela se considera uma pessoa de sorte.
“Consegui superar a doença. Não foi fácil. Tenho que dar glória todo dia porque dei sorte. Fiz a quimioterapia, a cirurgia e a radioterapia. Tenho de tomar a medicação durante cinco anos e, de três em três meses, voltar lá para acompanhar”, diz.
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Outra sobrevivente é a vendedora Carmen Silva Alves, de 51 anos. Após superar um câncer de mama em 2010, ela recebeu um novo diagnóstico, dessa vez de câncer no pulmão, em 2016. A maior barreira a ser vencida por ela, no entanto, não foi a doença, mas a dificuldade para realizar exames e conseguir os remédios. “Corri muito atrás. Eu ia ao hospital todos os dias. Eles me falavam ‘não tem leito, não tem como fazer a biópsia’. Consegui fazer o tratamento no HUB (Hospital Universitário de Brasília) porque lá no Hospital de Base não tinha nada, nem leito, nem material, nadinha. Depois do diagnóstico, demorou pelo menos uns seis meses nessa batalha, correndo para o hospital, para eu conseguir a operação em novembro”, conta.
Filas intermináveis e processos judiciais movidos por cidadãos que têm urgência para serem atendidos pelo SUS viraram uma marca na rede pública do DF, que já chegou a ser considerada uma das melhores do país, revela reportagem da nova edição da Revista Congresso em Foco. Mesmo com 10,41% do orçamento de 2017 destinado à saúde, totalizando R$ 2,842 bilhões em despesas liquidadas, segundo o Portal da Transparência do Distrito Federal, a própria Secretaria de Estado de Saúde (SES-DF) estima que 760 pacientes estejam na fila para a primeira consulta com um oncologista, médico especializado em câncer.
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Quando o médico determina a realização de quimioterapia, o início é imediato. Já no caso da radioterapia, a fila para o tratamento pelo SUS é de 430 pessoas. Tanto Carmen quanto Dulcimar têm condições de manter seus tratamentos graças à Associação Brasileira de Assistência às Pessoas com Câncer (Abrapec), organização não governamental que atua há 15 anos em Taguatinga.
Na ONG, que funciona à base de doações, os pacientes encontram suporte jurídico e psicológico, apoio na obtenção de medicamentos, além de atividades recreativas como oficinas de artesanato, dança, aulas de violão e yoga. “Venho por causa da amizade, dos exercícios, para me distrair um pouco. Quem tem essa doença fica com medo de que ela volte. Qualquer coisa que eu sinto, já penso que é ela. Tanta gente já morreu disso”, desabafa Maria Franco de Oliveira, de 74 anos.
Diagnosticada com um câncer de pele há quatro anos, a aposentada foi operada em um hospital particular de Brasília graças a uma “vaquinha” feita por amigos e familiares. Ela também critica o atendimento na rede pública da capital. “É péssimo. Agora fecharam o posto de Taguatinga, que ficava perto da gente. Quem não tem dinheiro para ir de ônibus, vai a pé mesmo. Ficou mais difícil para se cuidar. Agora é entregar nas mãos de Deus”, lamenta.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que 596 mil pessoas tenham desenvolvido câncer no Brasil em 2017, mesma marca atingida no ano anterior. De cada dez pacientes, seis têm o seu diagnóstico quando a doença já está em estágio avançado. Um em cada três casos poderia ser evitado se tivesse sido diagnosticado com antecedência. Entre todas as doenças, o câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil – 190 mil por ano –, atrás apenas dos problemas cardiovasculares. Ainda de acordo com o Inca, pelo menos 8.550 pessoas passaram a ter câncer apenas no Distrito Federal em 2017. Ao todo, 54% são mulheres e 46%, homens. O mais comum entre elas é o de mama. Já entre eles, o de próstata.
Radioterapia
No tratamento do câncer, a radioterapia pode ser utilizada em diversas situações, tanto em pacientes com um tumor inicial, que pode ser curado só com o uso da técnica, quanto dentro de um tratamento multidisciplinar, associado à cirurgia e à quimioterapia. O tempo que um paciente pode esperar pelo início do tratamento, no entanto, depende da sua situação clínica. É o que explica o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Eduardo Weltman, coordenador médico do serviço de Radioterapia do Hospital Albert Einstein.
“Existem tumores que você pode esperar um pouco, fazer algum outro tratamento enquanto aguarda o início da radioterapia, e há tumores em que o tratamento têm de começar de imediato. Depende muito do diagnóstico do paciente. Existem situações clínicas em que, se não iniciarmos a radioterapia de imediato, aquele tumor vai crescer e eliminar a chance de o paciente ser curado. No caso de pacientes que já apresentam sintomas, não há como esperar. São pessoas que sentem dores, com sintomas relacionados ao tumor, que poderiam ser resolvidas com o uso da radioterapia. Se estiver esperando já há algum tempo, vai ser um sofrimento desnecessário”, afirma o especialista.
Presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT), Weltman afirma que a demora no início do tratamento pode reduzir as chances de recuperação e trazer consequências fatais para o paciente. “Provavelmente, alguns pacientes estão sendo muito prejudicados com essa fila”, acrescenta. Atualmente, o tratamento de radioterapia na capital federal pode ser feito no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Hospital Sírio-Libanês.
Desses, apenas o primeiro é da rede pública do Distrito Federal. O segundo é federal, e o último, particular. Dos dois equipamentos que funcionam no HBDF, o que opera à base de cobalto foi fabricado em 1984, há 33 anos. Já o HUB tem apenas um aparelho em funcionamento. Em julho deste ano, foi entregue ao hospital pelo Ministério da Saúde um novo acelerador linear, que tem capacidade para realizar até 43 mil sessões de radioterapia por ano, ampliando a taxa de atendimento em até 25%. O equipamento, no entanto, ainda não foi inaugurado. Passadas as fases de montagem e testes, a previsão é que a segunda máquina entre em funcionamento no HUB até o fim de dezembro.
Sem encontrar respaldo para o tratamento de radioterapia na rede pública de saúde, os pacientes do DF recorrem a organizações como a Abrapec e o Instituto de Apoio ao Portador de Câncer (IAPC), que atua há 17 anos no Núcleo Bandeirante, abrigando pessoas de diversas partes do país. Para Anderson Araújo Alves, um dos supervisores do IAPC, a falta de equipamentos, que não suprem a enorme demanda da capital federal e da região do Entorno, é a principal explicação para a crescente fila de pessoas à espera do procedimento.
“Tem pouca aparelhagem. A radioterapia no DF só tem praticamente um aparelho, que é o acelerador linear. O de cobalto estava funcionando há um tempo, entrou em manutenção e só conseguiram consertar agora. Temos esses aparelhos trabalhando para atender todo o Distrito Federal e o Entorno. Imagine quantos pacientes temos além disso. A demanda é muito grande”, relata. Anderson considera de suma importância o apoio dado aos pacientes com câncer por instituições como o IAPC e a Abrapec.
“Aqui damos todo um suporte, tanto de alimentação, medicação, apoio psicológico. Às vezes na rede pública não tem como fazer um exame, e procuramos pagar esse exame para o paciente fazer. Sem a instituição, esses pacientes ficariam desamparados sim, porque a maioria dos que vêm para cá é de baixa renda”, destaca.
Situação precária
Os problemas da saúde pública na capital federal levaram o Instituto de Fiscalização e Controle (IFC), uma ONG, a colocar em prática, em parceria com a Controladoria Geral do Distrito Federal (CGDF) e outras instituições, o projeto da Auditoria Cívica na Saúde. Em sua primeira edição, em 2016, a iniciativa reuniu cerca de 300 voluntários, que percorreram 63 unidades básicas de saúde, distribuídas em 17 regiões administrativas do DF, avaliando os serviços oferecidos, a estrutura física dos postos de atendimento, equipamentos e estoques, e conversando com gestores, funcionários e pacientes.
Entre as principais dificuldades encontradas pela auditoria estão a falta de acesso das unidades de saúde a informações sobre a demanda reprimida para especialidades e exames; a ausência de transparência na fila de espera – os usuários não sabem qual é a sua posição na lista; a demora para a marcação de consultas, que pode chegar a um ano dependendo da especialidade; além da escassez de médicos e de problemas de conservação observados em alguns postos de saúde, que apresentam infiltrações, mofo e infraestrutura elétrica e hidráulica comprometidas.
A partir dessas constatações, foi produzido um relatório que foi entregue à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Neste ano, os voluntários retornaram às unidades básicas para verificar o que foi corrigido. O novo documento, no entanto, ainda não tem prazo para ser apresentado.
Promessa de melhora
Procurada pela Revista Congresso em Foco, a Secretaria de Saúde informou que espera a consolidação do relatório da auditoria cívica realizada em 2017 para mensurar a taxa de resolução dos problemas encontrados. Justificou ainda que o atual modelo, baseado no programa Saúde da Família, foi adotado em países que hoje possuem os melhores resultados em atendimento público, como Inglaterra e Portugal. No DF, a meta é aumentar a cobertura de atenção primária para 70% até meados de 2018.
“Antes de iniciado o projeto, a cobertura de Atenção Primária no DF era de menos de 30%. Hoje, já está próxima de 50%, sendo que em algumas áreas mais carentes, como o Sol Nascente, já atingiu 100%”, assinala, em nota, a secretaria. Já sobre uma das principais queixas dos pacientes das unidades básicas, a falta de informações na marcação de consultas, a Secretaria de Saúde afirma que implantou recentemente um complexo regulador para solucionar as lacunas de informação, o que seria “uma solução inovadora que já tem dado ótimos resultados em outros estados”.
O órgão acrescenta ainda que “tem trabalhado junto às áreas técnicas para promover o incremento da gestão estratégica da informação e evoluir no que diz respeito à transparência das informações de cada setor”. Com o objetivo de entender o fluxo de gastos da Secretaria de Saúde do DF e onde o dinheiro é investido, o IFC solicitou três vezes, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), o saldo das contas bancárias do Fundo de Saúde do DF, que gerencia o orçamento distrital, os repasses do Ministério da Saúde e a aplicação de recursos no setor.
A informação, no entanto, foi três vezes negada, segundo a presidente do instituto, Jovita Rosa, sob a justificativa de ser sigilosa. “Nós do IFC, no ano passado, vimos uma planilha do recurso que o Ministério da Saúde repassa regularmente para a atenção básica aqui no DF. Em agosto, eles só tinham executado 12%. Não é o dinheiro parado na conta que vai gerar saúde para a população”, diz.
O montante, segundo ela, rende juros que ajudam o governo local a enfrentar a maior crise financeira de sua história. Questionada sobre o motivo para a recusa dos pedidos, a Secretaria de Saúde alegou que o Fundo de Saúde do DF não negou as informações e repassou o link do Portal da Transparência e de outras páginas acessíveis à consulta de qualquer cidadão. Ainda assim, de acordo com Jovita, os dados cedidos pela secretaria, que incluem repasses do Fundo Nacional de Saúde feitos pelo governo federal, não especificam o montante de recursos que foram destinados à área pelo próprio Distrito Federal.
“Esse é um recurso que salva vidas. Nós chegamos para fazer a auditoria cívica ao posto de saúde da Estrutural e as técnicas de enfermagem de lá estavam fazendo um bazar para a população com roupas delas, usadas, para conseguir dinheiro para comprar gaze, esparadrapo, material de curativo. E o dinheiro parado na conta?”, indaga a presidente do IFC.
Funcionária do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), Jovita conta que já sentiu na pele os efeitos da demora para a marcação de exames e consultas na rede pública. Ela revela que, em 2015, procurou um posto de saúde e foi encaminhada para uma consulta com um neurologista. Só conseguiu ser atendida em julho de 2017. “Foram dois anos. É muito tempo, é muita desorganização. Se fosse uma coisa grave, ou eu pagava, ou eu ia padecer das consequências”, critica.
Batalha na Justiça
As extensas filas de pacientes no SUS e a dificuldade em conseguir consultas e exames têm levado cada vez mais pessoas a recorrer à Justiça para garantir os seus direitos. Só em 2016, o Núcleo da Saúde da Defensoria Pública do DF realizou um total de 21.435 atendimentos, referentes a medicamentos, tratamentos, cirurgia, internação e UTI. Entre esses casos, 2.944 resultaram em ações judiciais. Já em 2017, somente até o mês de setembro, foram 20.979 atendimentos, que culminaram em 2.022 processos.
Dentro dessa conta, já foram registradas 538 ações judiciais em 2017 referentes a medicamentos, por exemplo. No caso de cirurgias, 257 atendimentos resultaram em processos. Outro número que começou a ser computado pela Defensoria Pública é o de descumprimento de UTI, ou seja, quando o paciente já tem a liminar para ser transferido para um leito de unidade de terapia intensiva, mas o GDF não a cumpre. Só neste ano, 516 casos do tipo já foram atendidos.
A Defensoria Pública do DF foi a saída que Marli de Souza Passos, de 46 anos, encontrou para concluir o seu tratamento de radioterapia. Desempregada, ela teve a mama direita retirada por conta de um câncer em 2015. Agora, aguarda na fila do SUS para a reconstrução do seio. “Quando eu comecei a fazer a radioterapia, o aparelho do Hospital de Base deu problema, e eu fiquei um mês e 14 dias sem fazer. Tive de ir duas vezes à Defensoria para conseguir novamente. É perigoso. Se você já está fazendo o tratamento e para, o câncer volta de novo. O risco é grande”, conta ela.
Defensor público do Núcleo da Saúde do DF, Danniel Vargas acredita que a demanda pelos serviços da Defensoria, que cresce a cada mês, se deve a uma série de variáveis, entre elas o reconhecimento do trabalho prestado pelo órgão e a frustração pelos problemas encontrados no atendimento da rede pública de saúde.
“As pessoas reconhecem a eficiência do trabalho prestado pela Defensoria Pública, ficam frustradas pela ausência de acesso rápido e eficiente ao serviço de saúde pública, e procuram de imediato a Defensoria como uma tábua de salvação para o problema que elas encontram”, analisa.
“Os próprios profissionais da saúde, os médicos, enfermeiros, falam para os usuários do serviço ‘olha, eu gostaria de poder te ajudar, mas infelizmente a gente padece aqui da falta de insumos, de medicamentos, falta de condições estruturais, falta de RH. Procurem a Defensoria’”, explica Danniel.
O defensor público alerta ainda para o fato de que o aumento do número de demandas judiciais no DF é um reflexo da falta de solução desses casos por parte da administração pública. Isso porque toda a ação judicial proposta pela Defensoria é precedida por uma tentativa de resolução extrajudicial do problema. Somente após esse estágio, a Justiça é acionada.
“Se a gente sabe que a judicialização impõe maior esforço ao Estado, burocratiza o processo de atendimento, então ela não é algo bom, é um mal necessário. Só vamos à Justiça quando todas as tentativas de resolução extrajudicial são frustradas, já que o cidadão tem o direito à saúde de forma universal, igualitária e integral, sem nenhuma discriminação em relação a doentes, doenças ou tratamentos”, completa Danniel Vargas.
* Reportagem publicada originalmente na edição 27 da Revista Congresso em Foco, que começou a circular em dezembro.
Brasileiro tem que morrer de cancer mesmo, Lula e Dilma começaram o tratamento 24 h depois de descoberto o cancer. Fiquem com a bolsinha miséria e morram de cancer.
Quase que diariamente esse tipo de matéria que envolve o caos no SUS, é noticiada pela imprensa escrita e falada. As pessoas que já sofreram, as que estão sofrendo e possivelmente as que sofrerão com as mazelas dos governantes das três esferas Federal, Estaduais e Municipais na área da saúde e que muitas até tiveram, outras estão tendo, assim como outras também terão ÓBITOS PREMATUROS. Seus familiares e amigos precisam montarem uma organização e passarem a não acreditarem mais em PROMNESSAS FALSAS de políticos, para isso, precisam adotarem e defenderem o VOTO NULO nas eleições de 2018 como VOTO DA INDIGNAÇÃO, caso contrário, essas mazelas nunca irão acabar, mesmo porque, sempre “NOS DEIXAMOS ENGANAR” pelos políticos VALIDANDO “NOSSOS” VOTOS NELES SEM QUALQUER EXIGÊNCIA. Que me desculpem os que pensam o contrário, esse é o meu recado. Qual é o seu? Já sei! Votar nos menos ruins. Mais afinal! Quem é “o menos ruim”? Divulguem o (s) nome (s) dele (s) (as) e, não me venham com aquela palavra “DECEPÇÃO” e nem com aquela frase “O VOTO É SECRETO” que costumam escreverem e dizerem para explicar os seus erros cometidos de dois em dois anos desde 1988.
Quando votei juntamente como a maioria dos eleitores para Presidente da República do Brasil no Collor de Mello, no FHC do PSDB (apenas no primeiro mandato), no Lula do PT (apenas no primeiro mandato), meus VOTOS assim com os da maioria dos eleitores que os-elegeram a Presidente do Brasil sem qualquer exigência, foram VOTOS CONSCIENTES e deu no que deu, pois, o Brasil hoje está falido eticamente e moralmente por causa da corrupção instalada, na Câmara e Senado federal, nas Assembleias Estaduais e nas Câmaras Municipais, ou seja, nos quatro cantos do País. A partir das eleições de 2004, eu e minha família passamos a adotar O VOTO NULO como VOTO DA INDIGNAÇÃO e que se analisarmos superficialmente, veremos que O VOTO NULO é o único e verdadeiro VOTO DA INDIGNAÇÃO, pois o eleitor deixa de votar nos CANDIDATOS E PARTIDOS EXISTENTES e passa a votar em CANDIDATOS E PARTIDOS INEXISTENTES, com essa atitude, o eleitor está forçando sem briga alguma, uma mudança na política (verdadeira e profunda reforma política), assim sendo, o eleitor continua dentro das leis e participando ativamente do processo eleitoral, ao contrário do que muitos potoqueiros vivem propagando que o eleitor que VOTA NULO está jogando seus votos no lixo. Aproveito então, para fazer uma perguntinha aos POTOQUEIROS que não terão resposta, até porque, qualquer argumento que apresentarem não terá nenhuma credibilidade e passará a ser potoca. “E o que aconteceu com OS VOTOS VÁLIDOS dos eleitores que VOTARAM nos seus candidatos que se tornaram políticos corruptos? E digo mais, tem muitos políticos CORRUPTOS que ainda não foram e muitos deles que nem serão descobertos e, não me venham com a tentativa de convencimento usando a palavra “DECEPÇÃO” e a frase “O VOTO É SECRETO” que só convencerão os bobalhões que tentam passar uma inteligência inexistente.
Que reflitam os que pensam o contrário, mais a meu ver, a única reação que os eleitores do Rio de Janeiro e do Brasil podem fazer nas eleições de 2018 é VOTAR NULO em massa, dando um baita susto nas autoridades políticas, eleitorais e jurídicas, obrigando assim, as autoridades do TSE a refletirem se levam em consideração a vontade da maioria do povo que REJEITAM COMO SEUS REPRESENTANTES todos os candidatos apresentados pelos partidos políticos e aceitos pelos TREs e, passem a interpretarem a lei como ela deve ser, ou seja, se é direto legítimo da maioria da população escolher os seus representantes políticos através dos votos válidos sem qualquer exigência, então, que seja legítimo também a maioria da população REJEITAR ATRAVÉS DO VOTO NULO todos os candidatos que já é uma exigência legalíssima, pois com certeza a repercussão dentro e fora do País será inevitável e aí, estaremos EXIGINDO QUE É NOSSA OBRIGAÇÃO, uma verdadeira e profunda reforma na política e nas administrações públicas, sem as chamadas PASSEATAS sem quebra, quebra que são transformadas em PASSEIO e com quebra, quebra que normalmente chamam mais atenção.
Senhores e senhoras brasileiros (as) que são eleitores que necessitam e dependem de atendimento médico no SUS e lhes são negados, seus familiares e amigos, continuem VALIDANDO SEUS VOTOS EM SEUS POLÍTICOS SEM QUALQUER EXIGÊNCIA com esperanças de um dia melhor. Sabem quando esse dia melhor chegará? Nunca!
EI CORRUPTO……. CORRUPTO…. É VOCÊ MESMO…… está vendo o que está acontecendo por sua causa? As pessoas estão gemendo, sofrendo, morrendo por falta do dinheiro que VOCÊ PEGOU, DESVIOU, RECEBEU…..o dinheiro que você recebeu é podre, cheio de sangue e de dor… lembre-se disso quando você recebe-lo.
CADE O PRESIDENTE TEMER ? DISTRIBUI DINHEIRO PARA OS VAGABUNDOS E DINHEIRO PARA A SAUDE NAO TEM.
ESSAS PESSOAS QUE ESTAO AGUARDO DEVERIAM FICAR NA PORTA DO CONGRESSO E PEDIR PARA QUE A IMPRENSA DIVULGUE E FAÇAM PRESSAO.
Por isso que corrupção deveria ser crime hediondo, comparado a homicídio. Porque é isso que a corrupção causa, a morte de pessoas. País de QUINTA categoria, que prefere ROUBAR a tratar seus cidadãos…
Se uma semana pode representar a distância entre a vida e a morte para um paciente com câncer, imaginem um ano. É patético. E tudo isso ocorre porque os que mandam no sistema passam longe do sistema público de saúde. A nomenklatura se trata no Sírio Libanês ou no exterior. E ainda tem muitos que acham que vivemos numa democracia e não em um sistema semi-socialista…
Hoje VERGONHA é ser político, antes, durante ou depois. Nunca uma classe foi tão prejudicial a um país como esta é. Sem termos uma completa reforma política e governamental, nada fará o país sair de sua atual condição tão triste e agonizante…
AH NAO QUE MENTIRA , IMAGINA SE ISSO É NO BRASIL ,ISSO SO PODE SER NA VENEZUELA ,NAO É LA Q O POVO PASSA FOME ,NAO TEM REMEDIOS , DORME NAS RUA S??? OLHA SO REVEJA A NOTICIA , NAO É VERDAD E, O BRASIL TA TD CERTO , OS POVINHO ORDINARIO PORCOS ,LIXOS ,SUJOS FASCISTOIDES ATE PODEM APONTAR O DEDAO SUJO E TORTO PRA VENEZUELA ,AFINAL O NOSSO QUINTAL TA LIMPO
Experimente se tratar na Venezuela e depois venha comentar. O que pra nós é horroroso e péssimo, para os venezuelanos é a ponta do paraíso. Não é à toa que mais de 500 mil venezuelanos se mandaram de lá. O Brasil está ruim, mas tem alguns lugares muito piores.
ah cala A BOCA FASCISTA NOJENTO , TAO AFSCISTA Q QUER COMPARAR O PESSIMO COM O RUIM ,A VENEZUELA É AQUI SEU TONTO , ANTES DE APONTAR O DEADO SUJO E TROTO VAI LIMPA-LO PRIMEIRO ,SEU FASCISYTA PORCO ,
dedao*,torto*fascista*
kkkkkkkkkkk! Que débil mental essa Clara!! kkkkkkkkk
E tem gente contra a lava jato: demora no tratamento do câncer pode ocorrer um dos 3 M:mutilação, metástase e morte. Todo apoio para a lava jato:Parabéns para a Polícia Federal, MPF , Juiz Federal e Tribunais por processarem e condenarem os larápios do erário.
Um dos livros mais inquietantes e bem recebido na rede nos últimos anos foi escrito por um sociólogo israelense, e se chama “A sociedade decente”. Pois bem, dentre os principais vícios que podem afligir e estigmatizar uma sociedade como sendo o contrário do ideal de decência mínima, não é a precariedade da democracia, nem o fato de que um governante se mantenha de forma insólita no poder sob suspeita de corrupção – embora tais vícios, evidentemente, se computem para configurar um quadro de degradação e infâmia. O que mais contribui decisivamente para caracterizar um sistema sócio-político como ‘indecente’ é, antes de tudo, a repetida e constante ocorrência de chagas sociais repugnantes como esta mostrada pela Giselle Santos. E notem que o governo do DF não é dos piores nesse campo, embora seja obrigado a despender a maior parte de sua energia para lidar com a herança maldita da administração anterior.
ADMINISTRAÇAO ANTERIOR E DO SUJO FASCISTA FHC ,O LIXO Q FECHOU TD , VA ESTUDAR HISTORIA SEU LIXO NOJENTO QUEM DEIXOU TD HORRIVEL FOI O PORCO FASCISTA DISFARÇADO DE SOCIALISTA , FHC ,O LIMPO SUJO ESSE SIM FOI UM LIXO NO SEGUNDO MANDATO ,SE VC NAO ERA NASCIDO E TA ACREDITANDO EM LIXOS FASCISTAS ,VA VER A HISTORIA ,SEGUNDO MANDATO LA VC VAI VER A ADMINISTRAÇAO DESSE PORCO DEPOIS VENHA VOMITAR AQUI
É Clara deve estar certa FHC é o diabo e o Lula santo.
Enquanto os políticos tem tudo do bom e do melhor no Sírio e Libanês, o povo passa um sufoco danado nos hospitais públicos.