O ex-presidente da República ainda responde na Justiça a acusações que o levaram a deixar o Palácio do Planalto em 1992, quando sofreu um processo de impeachment. Em 2008, a Procuradoria-Geral da República recomendou ao STF a condenação de Collor na ação penal 465, por peculato (desviar ou apropriar-se de recursos públicos), corrupção passiva e falsidade ideológica. O caso, porém, ainda não foi julgado pelos ministros. Segundo a denúncia, Collor e outros seis réus receberam propinas de empresários da área de publicidade beneficiados por licitações fraudulentas entre 1990 e 1992, período em que ocupava a Presidência da República. O dinheiro, de acordo com a acusação, era depositado em contas de “laranjas”, administradas pelos réus para pagar contas pessoais, faturas de cartões de crédito e pensões a filhos de relacionamentos extraconjugais.
O que diz o parlamentar
Sem esclarecimentos.
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