O sindicato que representa 18 empresas de aviação anunciou que irá pedir uma indenização de, pelo menos R$ 40 milhões, ao governo federal. O cálculo será apresentado na próxima terça-feira (7) ao governo. Se não houver acordo, a entidade que representa as empresas aéreas avisa que irá entrar na Justiça.
"Nós temos um contrato com o poder concedente, com a União, onde nós somos obrigados a prestar um serviço adequado. E a União não está nos dando a condição indispensável para prestarmos esse serviço adequado", declarou o vice-presidente do Sindicato das Empresas Aéreas, José Anchieta.
O diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, reconheceu que houve prejuízo, mas afirmou que o grande prejudicado foi o cidadão. "O prejuízo existe, mas o grande prejuízo aí foi do cidadão, que ficou com seu direito de ir e vir prejudicado", ressaltou.
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