A informação, dada em primeira mão pelo site da revista Época, foi confirmada pelo Congresso em Foco na página do próprio Senado. Em sua estreia, Rudson encheu o plenário de familiares, da mãe a primos. E os agradeceu um por um, nominalmente. Brincou até com a homenagem que fez à sogra.
“Minha sogra, que aqui está presente, Dona Marlene. Isto é que é genro, não é?”, discursou.
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No meio do seu mandato, Telmário se afastou por 180 dias para tratar de sua campanha ao governo de Roraima, na qual enfrentará o grupo de seu principal desafeto, o senador Romero Jucá (MDB).
Thieres ocupou a vaga do titular por quatro meses ano passado. Telmário atribui o rodízio a uma questão “humanitária”.
“O Rudson me ajudou muito na campanha, é uma coisa humanitária, né? Você é eleito para um mandato de oito anos, com dois suplentes, os caras contribuem de forma direta e indireta, tu não ganha sozinho. Queria fazer justiça com um rapaz que tem uma família grande, é inteligente e vai prestar um grande serviço a Roraima”, disse Telmário à Época.
Os outros dois senadores de Roraima são Jucá e Ângela Portela (PDT). Telmário ganhou destaque na votação do impeachment de Dilma. Até a véspera da votação, declarava voto contra o afastamento da então presidente. Mas, na hora da votação, apoiou a saída da petista do Palácio do Planalto. A mudança de posição irritou Dilma.
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