No começo de sua explanação, o publicitário Duda Mendonça afirmou que vai seguir as orientações de seu advogado e não vai falar à CPI dos Correios. Ele disse que em seu último depoimento, em agosto de 2005, foi bastante prejudicado.
Duda está protegido por um habeas corpus que lhe assegura o direito de permanecer calado em questões que possam vir a incriminá-lo.
Interrogado pelo relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio, sobre a movimentação financeira de suas contas bancárias, o publicitário Duda Mendonça reiterou que irá seguir as orientação do seu advogado e não irá falar.
Ele disse que fez uma promessa a seu advogado de que não iria responder as perguntas. “Lamento por não poder responder, mas serei fiel ao meu advogado. Fiquei em reunião com ele até as 3h da manhã e decidi não responder a nenhuma pergunta”, afirmou.
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