A propaganda eleitoral de Gerado Alckmin, candidato do PSDB à Presidência da República, poderá continuar a mostrar imagens do dinheiro apreendido pela Polícia Federal e que seria supostamente usado para comprar um dossiê que envolveria políticos do PSDB com a máfia das ambulâncias.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Ari Pargendler negou liminar pedida pela coligação A Força do Povo (PT/PRB/PCdoB) para impedir a reapresentação do programa tucano, veiculado na última sexta-feira (13), e que exibe imagens do dinheiro enquanto o locutor afirma: "até hoje o seu governo não disse de onde veio o dinheiro".
O ministro do TSE considerou que o trecho não contém, "ainda que de forma indireta, afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica".
A coligação do presidente Lula alega que a coligação de Alckmin tentou "desmoralizar não só o candidato petista como também as instituições públicas, que são as que têm dever funcional e responsabilidade pela elucidação de todas as informações que envolvem a questão dossiê".
No mérito da ação, que ainda será julgado pelo plenário, a coligação petista pede direito de resposta contra a coligação adversária e Geraldo Alckmin.
Deixe um comentário