As duas maiores centrais sindicais do Brasil criticaram, em nota, o anúncio do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de que o governo pretende rever o direito de greve de alguns setores do serviço público (leia mais). De acordo com matéria da Folha de São Paulo, o presidente da CUT, Artur Henrique, afirmou que há necessidade de regulamentar o tema, mas "falar em proibir greve em determinados setores é absurdo".
“A Força Sindical, em nota assinada pelo secretário-geral da entidade João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse ‘repudiar’ a posição de Bernardo. ‘Entendemos que a regulamentação nos serviços essenciais é positiva, mas defendemos o direito democrático de expressão’, completa o texto.”
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