Além disso, o presidente da Câmara esclarece que projetos de autoria de senadores não terão privilégios na Casa e que cabe ao governo enviar ao Congresso projetos com regime de urgência constitucional para forçar uma votação mais rápida.
Em contrapartida, Renan afirmou que a Agenda Brasil visa defender o interesse nacional e que as divergências pessoais entre os presidentes não atrapalharão a atuação das instituições. O senador acrescentou ainda que dará prosseguimento à análise do projeto na próxima semana.
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