Depois de Heloísa Helena, agora é a vez do candidato à Presidência da República e senador Cristovam Buarque (PDT-DF) prestar esclarecimentos sobre o uso do seu gabinete para fazer campanha.
Sua assessora de imprensa, Maria Neblina, funcionária comissionada com salário pago pelo Senado, estava utilizando o computador e e-mail pertencentes ao Prodasen – empresa de processamento de dados do Senado – para distribuir a agenda do candidato pedetista. A assessora não quis comentar o assunto.
De acordo com a advogada Patricia Rios, que trabalha com Cristovam, o senador orientou todos em seu gabinete para que os assessores agissem conforme a lei. "Se houver algum erro, ele será apurado e corrigido", afirmou. O uso do gabinete parlamentar é proibido pelos itens 1, 2 e 3 do artigo 34 do Código Eleitoral. No entanto, existe uma brecha na lei que permite a prática caso o regimento interno da casa assim autorize.
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