Desde as 13h, os integrantes do Conselho de Ética da Câmara estão ouvindo o depoimento do deputado Wanderval Santos (PL-SP), acusado de envolvimento no mensalão. Segundo relatório conjunto das CPIs dos Correios e do Mensalão, um assessor do deputado sacou R$ 150 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, na agência do Banco Rural, em Brasília.
Wanderval, cujo processo por quebra de decoro foi aberto pelo colegiado, argumenta que mandou o motorista dele ao Banco Rural a pedido de ex-deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ). Em sua defesa prévia, o deputado pediu o arquivamento imediato do processo contra ele “por total falta de procedência das acusações”.
O relator do caso no conselho, deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), já informou que não acatou o pedido do deputado do PL. “É impossível extinguir o processo por inconsistência como ele pede.”
A reunião ocorre no plenário 3, da Câmara.
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