Confiança no Judiciário é menor que em empresas de TV, diz FGV
Apenas 29% da população confia no Poder Judiciário segundo o relatório ‘Índice de Confiança na Justiça’ (ICJBrasil) referente ao segundo semestre de 2016 divulgado pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. O índice de confiança no Poder Judiciário fica atrás da Igreja Católica (57%), imprensa escrita (37%), grandes empresas (34%) e emissoras de TV (33%). As Forças Armadas lidera o ranking com 59% da confiança.
A confiança no Poder Judiciário diminuiu, no mesmo período do ano passado esse número era de 32%. Na lanterna da pesquisa da FGV estão a Presidência da República, 11%, Congresso, 10% e partidos políticos, 7%. De acordo com Luciana de Oliveira Ramos, coordenadora do estudo, o contexto político do período explica esse cenário.
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Foram entrevistados 1650 pessoas nas capitais e regiões metropolitanas do Distrito Federal, Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. O ICJ Brasil mensura a confiança da população por meio da percepção acerca do funcionamento do Judiciário, com base em valores como confiança, rapidez, custos de acesso, facilidade de acesso, independência política, honestidade, capacidade de solução de conflitos e panorama dos últimos 5 anos. O estudo avalia também qual a chance de o entrevistado procurar o Judiciário para solucionar conflitos.
Os resultados mostraram também que apesar da população não avaliar bem o Judiciário, as pessoas tendem a considerá-lo uma instância legítima para solucionar os seus problemas. Em relação às regiões analisadas, Pernambuco foi a que apresentou maior ICJ, com 5,5 pontos. O menor ICJ foi registrado no Rio Grande do Sul: 4,4 pontos, em uma escala de 0 a 10.
Smartphones e tablets vão dominar o tráfego da internet em 2017
Não há mais dúvidas, os smartphones mudaram a forma de consumir informação e quem não se adaptar vai ficar de fora. De acordo com a empresa Zenith, especializada em pesquisas na área, em 2017, 75% do tráfego de internet será por dispositivos mobile. E não para por aí, a empresa prevê que em 2018 esse valor deve chegar a 79%, o que mostra um crescimento constante na adesão a tablets e smartphones como principais formas de acesso à internet. Em 2012 esses aparelhos eram responsáveis por 40% dos dados que passam pela rede.
Para os profissionais de comunicação essa mudança de paradigma se traduz em oportunidade e desafio. Adaptar a comunicação para os gadgets dessa categoria se torna cada vez mais uma obrigação. Ainda segundo a Zenith, até 2018, 60% da publicidade global será focada no segmento mobile. O valor total dos anúncios deve chegar a US$ 134 bilhões (R$ 429 bilhões), valor que supera tudo o que é investido atualmente em comunicação off-line.
Além disso, relacionado a essa tendência, nada mais lógico, portanto, que o mercado de aplicativos também cresça. Outro estudo revelou que o número de apps disponíveis cresceu mais de 82% no último ano.
Twitter anuncia fim do Vine
A rede social de vídeos do Twitter, Vine, sairá do ar nos próximos meses. O App criado em 2013 é concorrente de gigantes como o Snapchat e o Instagram e permite o compartilhamento de vídeos curtos. O Vine possui a opção bate-papo no próprio aplicativo e os vídeos publicados podiam ser vistos na linha do tempo do Twitter. O motivo para o fim do serviço não foi divulgado pela empresa. Entretanto, o site do Vine continuará funcionando para que os usuários possam baixar seus vídeos.
Fusão torna AT&T novo titã da mídia
Com a compra da Time Warners, a gigante americana de telecomunicações, a AT&T, transforma-se num titã da mídia. A fusão une seus milhões de assinantes de telefonia celular e televisão paga com o vasto conteúdo de mídia da Time Warners, como os canais CNN, TNT e HBO, além dos estúdios de cinema e televisão Warner Bros.
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