Responde às ações penais 572 (crimes eleitorais) e 711 (peculato). Eleito em 2010 com a menor votação da Câmara, com 5.903 votos, o deputado chegou a ser cassado por compra de votos no início de 2011, acusado de oferecer dinheiro e sortear carros para eleitores. Retornou à Câmara em dezembro de 2012, após o Tribunal Superior Eleitoral decidir que as gravações que comprovavam o crime foram obtidas de forma ilícita.
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