O mais ostensivo defensor da ditadura militar no Congresso, Bolsonaro afirmou que o regime, instaurado em 1964, teve amplo apoio social e possibilitou, ao longo de duas décadas, a consolidação da democracia.
Henrique Alves disse que não poderia acolher um requerimento para exaltar a ditadura. Segundo ele, “a Câmara não poderia fazer isso de jeito nenhum porque foi perseguida, brutalmente atingida pela ‘revolução’, e seus membros cassados”. No Twitter, Alves afirmou que “a Câmara não pode homenagear um regime que fechou três vezes a casa legislativa e cassou 173 parlamentares”. Destacou ter tido apoio dos líderes partidários.
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Alves acolheu requerimento da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) para a realização de uma sessão solene para discutir o regime militar de 1964. A sessão está marcada para o dia 1º de abril.
(Com Agência Câmara)
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