O governo argumentou que o número de interessados no programa cresceu de forma “exponencial” nos últimos três anos, quando os juros foram reduzidos de 6,5% para 3,4% ao ano. O prazo para quitação da dívida dos estudantes, que antes era de duas vezes o período do curso, passou a ser de três.
A aprovação foi criticada pelo líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR). “Na previsão orçamentária deste ano, o governo disse que ia destina para o Fies R$ 1,6 bilhão, mas acontece que desse valor, até o momento só foi empenhado 9,5%, e agora ele vem pedir mais R$ 2,5 bilhões, sob o argumento de que está faltando dinheiro. É mentira”, disse.
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Já O líder do PSOL, Ivan Valente (SP), defendeu que o recurso não fosse repassado para a educação privada. “Não podemos repassar recursos públicos para empresas particulares. Entendemos que esses recursos poderiam ser dirigidos para outros setores como a saúde”, declarou. A matéria segue agora para ser análise dos senadores.
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