A Assessoria de Imprensa da Caixa Econômica Federal (CEF) acaba de divulgar nota sobre as providências que estão sendo tomadas pela instituição em relação à quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa.
Na nota, a Caixa confirma que um dos computadores que acessaram os dados de Francenildo era um notebook que se encontrava em São Paulo e assegura que a instituição "está trabalhando de forma célere e responsável colaborando com as autoridades com o objetivo de elucidar todos os fatos".
Eis a íntegra da nota:
"A CAIXA, a respeito do caso de divulgação indevida de informações sobre a conta do cliente Francenildo dos Santos Costa, esclarece:
O presidente da Comissão de Apuração esteve hoje na Polícia Federal e informou ao delegado responsável pelo inquérito de todos os procedimentos que levaram à identificação dos dois empregados que fizeram acesso indevido à conta do cliente acima citado.
Foi elaborado um relatório técnico do processo de acesso à conta e da identificação do computador portátil (notebook) utilizado. A Comissão já enviara ontem (quinta-feira – 23/03) à Polícia Federal o relatório dos trabalhos realizados, com os "logs" do sistema comprobatório e os nomes dos respectivos empregados que acessaram a máquina identificada.
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Um técnico da CAIXA foi colocado hoje à disposição para informar e esclarecer aos peritos da Polícia Federal e a autoridade responsável os procedimentos adotados para a identificação dos envolvidos.
Foi realizada uma visita dos peritos da Polícia Federal, nas dependências da CAIXA. Foram acompanhados por técnicos do banco para que a sistemática de apuração da comissão fosse demonstrada in loco, com todos os detalhes e procedimentos adotados pela área de segurança da informação para a realização da perícia interna. A CAIXA informa também que continua à disposição da Polícia Federal para esclarecimento de todos os pontos que se fizerem necessários à investigação.
A Comissão de Apuração esclarece ainda que um dos empregados que acessou a máquina, encontrava-se em São Paulo, portando o seu computador portátil (notebook). O equipamento foi requisitado pela Comissão e entregue à unidade de auditoria da CAIXA em São Paulo, sendo lacrado e enviado, sob guarda de auditor, para Brasília, onde será imediatamente encaminhado ao delegado responsável pelo inquérito na Polícia Federal.
A CAIXA reafirma que este foi um ato isolado, acontecendo fora das suas agências. A CAIXA está trabalhando de forma célere e responsável colaborando com as autoridades com o objetivo de elucidar todos os fatos.
24/03/2006
Assessoria de Imprensa
Caixa Econômica Federal"
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