Conforme o levantamento, realizado entre os dias 6 e 8 de abril, a petista tem uma avaliação positiva de 32% (ótimo para 5% e boa para 28%) e negativa para 28% (ruim para 16% e péssimo para 11%). As informações foram divulgadas pelo site da revista CartaCapital.
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Como a margem de erro é de 2,1 pontos percentuais, para mais ou para menos, é possível apontar, segundo o instituto, um empate entre os dois tipos de eleitores. Outros 29% consideram o desempenho da presidenta apenas regular. A aprovação da presidenta oscilou, assim, dois pontos para baixo em relação à pesquisa de fevereiro.
No início de junho de 2013, quando surgiram as primeiras manifestações de rua pelo Brasil, o instituto mostrou que a presidenta era bem avaliada por 52% dos eleitores. O índice caiu para 34% oito meses depois e, agora, para 32%.
O Vox Populi ouviu 2.200 eleitores em 161 municípios. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa aponta que a avaliação positiva da presidenta é maior entre eleitores do Nordeste (43%), maduros (40%), que estudaram até o ensino fundamental (40%) e com renda inferior a dois salários mínimos (40%). E a avaliação negativa é maior entre quem mora no Sudeste (35%), é jovem ou adulto (29%), tem ensino superior (44%) e ganha mais de cinco salários mínimos (42%).
Governo federal
Ainda de acordo com o levantamento, a avaliação do governo federal é positiva para 30% dos entrevistados (ótimo para 4% e bom para 26%) e negativo para 26% (ruim para 15% e péssimo para 11%). Para outros 43%, o desempenho é apenas regular (regular positivo para 26% e regular negativo para 17%).
O nível de satisfação é maior entre a população do Nordeste (38% de avaliação positiva), entre a população idosa (36%), que estudou até o ensino fundamental (37%) e com renda de até dois salários mínimos (37%). A insatisfação se concentra entre eleitores do Sudeste (32%), adultos (27%), com ensino superior (40%) e renda superior a cinco salários mínimos (38%).
Satisfeitos com o Brasil
A pesquisa mostrou que 54% dos brasileiros estão “satisfeitos” em relação ao Brasil, praticamente o mesmo índice registrado em fevereiro (55%). Mas o número de insatisfeitos cresceu três pontos percentuais em dois meses e chegou a 46%, dos quais 9% se dizem “muito insatisfeitos”. A margem de erro também é de 2,1 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O índice de satisfação, segundo o levantamento, é maior entre os homens (57%), maduros (61%), que estudaram até o ensino fundamental (61%), com renda familiar inferior a dois salários mínimos (59%) e moradores do Nordeste (64%).
Os insatisfeitos são, em sua maioria, mulheres (49%), jovens (48%), com ensino superior (56%) e com renda familiar superior a cinco salários mínimos (55%). Concentram-se, principalmente, no Sudeste (57%).
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