O ex-ministro dos Transportes deixou o cargo em meio à “faxina” do governo Dilma em 2011 após o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) apontarem indícios de superfaturamento de obras rodoviárias. Ele e o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) também foram acusados de receber propinas de empreiteiras, algo não confirmado pelo Ministério Público, que arquivou essa investigação por falta de provas. Nascimento, porém, ainda responde a sete inquéritos no Supremo (2287, 3309, 3476, 3694, 3700, 3729 e 3733), por peculato, corrupção passiva, crimes contra a administração, denunciação caluniosa e crimes de responsabilidade. A assessoria de Nascimento afirmou que ele não comenta casos em andamento na Justiça.
O que diz o parlamentar
“Neste momento o senador Alfredo Nascimento não vai se manifestar acerca do referido inquérito. O senador adota a postura de se pronunciar sobre algum processo do qual ele esteja envolvido, somente após a conclusão dos trabalhos da Suprema Corte.
Assessoria de Imprensa”
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