As viagens ocorreram logo após ele deixar o governo estadual e prosseguiram até 2012, quando estava em seu segundo ano de mandato no Senado. Aécio deixou o Palácio da Liberdade em março de 2010 para concorrer ao Senado e foi sucedido por seu vice, o hoje senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
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Em resposta enviada à revista, o candidato do PSDB à Presidência em 2014 negou irregularidade ou favorecimento. O tucano alega que o uso de aeronaves do governo estadual por autoridades públicas é regular e autorizado por decreto e que recorreu ao helicóptero para “reuniões e compromissos de trabalho”.
A assessoria de Aécio informou, ainda, que o ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, também utilizaram aeronaves do governo mineiro.
Durante a campanha eleitoral, Aécio foi questionado por seus adversários, sobretudo a presidenta Dilma, pela desapropriação em seu governo de uma área que pertencia ao seu tio-avô para um aeroporto no município de Cláudio (MG), como revelou a Folha de S.Paulo.
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