Carta dos professores da UnB *
Nós, professores e professoras da Universidade de Brasília (UnB), reunidos em assembleia geral no dia 17 de outubro, decidimos nos posicionar sobre o grave quadro político atual.
A história da luta docente é parte integrante da luta por democracia em nosso país. Quando ela foi fundada, ainda vivíamos sob a ditadura e intervenção militar e sem nenhuma autonomia. Não se votava para presidente, nem para governador ou para prefeito de capitais. As liberdades civis estavam fragilizadas. Os serviços públicos não eram acessíveis por concursos públicos e os servidores públicos não possuíam direito à sindicalização e as greves eram duramente reprimidas.
Certa vez Martin Luther King disse que sua preocupação não era o grito dos corruptos, dos desonestos, dos violentos, dos sem caráter ou dos sem ética, mas sim o silêncio dos bons. Tem muitos momentos em que o silêncio ou a omissão, sob qualquer justificativa, não cabe, por que se torna cumplicidade com a maldade.
O que estamos vivendo nos dias atuais não é um segundo turno entre duas candidaturas, dois partidos ou coligações. Todos nós estamos testemunhando o ressurgimento de um movimento reacionário, de características fascistas, semelhante ao integralismo da década de 30 do século passado.
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As liberdades civis, especialmente as conquistas das mulheres, da comunidade LGBT, dos negros, dos indígenas, dos trabalhadores sem teto e sem-terra, estão sendo não somente ameaçados em termos programáticos, mas se tornaram alvo de manifestações de ódio, agressões e assassinatos. O ódio e o preconceito se tornaram lema de campanha.
Está sob risco a política social conquistada em 1988. Anuncia-se a reforma da Previdência como nunca antes fora anunciada para acabar com os direitos do trabalhador, desmantelamento dos investimentos em ciência e tecnologia, a privatização de bens públicos, inclusive da educação pública e de qualidade e a política nacional de saúde, materializada pelo Sistema Único de Saúde – SUS. Alardeia-se a extinção de direitos humanos e garantias individuais fundamentais considerados cláusulas pétreas da Constituição Federal. Todos os dias presenciamos pronunciamentos que justificam a tortura que centenas de brasileiros sofreram, os assassinatos feitos pelo aparato estatal da ditadura militar. E assistimos manifestações de militares propondo o retorno de tempos tão sombrios.
Coerentes com a trajetória de luta pela democracia dos 40 anos de existência de nosso sindicato, convidamos toda a comunidade da Universidade de Brasília a se mobilizar para impedir que chegue à Presidência da República um candidato que representa o retrocesso nas liberdades democráticas e nos direitos sociais e que autoriza e dissemina o ódio e o preconceito na sociedade brasileira. Conclamamos todos e todas a não votar na candidatura de Jair Bolsonaro.
Somente uma das candidaturas se alinha claramente com o projeto democrático e civilizatório do país. Neste segundo turno, o enfrentamento ao fascismo é representado pela candidatura de Fernando Haddad e Manuela D’Ávila. Por isso decidimos nos empenhar para garantir na Presidência uma candidatura que respeite a Constituição, que valorize os direitos sociais, que defenda de forma firme os direitos humanos, que pregue uma cultura de paz e tolerância e que esteja aberta a debater e negociar os interesses mais sentidos do magistério federal e de nosso povo.
* Carta aprovada pelos professores da Universidade de Brasília em assembleia geral realizada em 17 de outubro de 2018.
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O Brasil não quer um covarde e criminoso da maior organização criminosa, medroso e fanatico racista e violento nao!
HADDAD 2018- PARA UM BRASIL MELHOR E UNIDO, NÃO DIVIDIDO!!!
O Brasil vai ganhar um presidente sem medo : sem medo de revogar essa lei de cotas raciais nas universidades ( o que é uma grande aberração ), sem medo de diminuir a idade da maioridade penal, sem medo de impor leis mais duras pra quem comete crimes, sem medo de fechar o Congresso se esse começar a ficar muito mercenário. Um presidente de verdade, BOLSONARO PRESIDENTE DO BRASIL!!!!!
Representam o atraso e a derrota, só isso e estão do outro lado do balcão, aquele que só gera despesas para a sociedade honesta pagar através da absurda carga tributária. Serão fragorosamente derrotados no dia 28.
PARABÉNS, HADDAD 2018- POR UM BRASIL MELHOR E UNIDO, NÃO DIVIDIDO!
COVARDES CORRUPTOS CHORANDO O TEMPO TODO CHEIO DE MENTIRAS!!!
O maldito viés ideológico de esquerda no ensino público acabou com a educação de qualidade que tivemos no passado.
Desherzoguização das TVs públicas, descomunização das universidades e desparasitação no serviço público são metas essenciais para colocar o Brasil no rumo da ordem, progresso e estabilidade!
Bichos escrotos, vão para CUba.
Na boa, mas por que colocaram a imagem dos dois manés que destruíram um patrimônio público? O que isso tem a ver com a carta da UnB? A destruição da placa é culpa do Bolsonaro? Antes do Bolsonaro, nunca houve destruição de patrimônio público nem intolerância politica?
Não sabia que a UNB esta empesteada pela corja Petista?
E agora estão no desespero, usando de falsidade ideológica para tentar eleger o Fernandinho Falsiddad.
ACABOU!
Agora é Bolsonaro Presidente!
Bolsonaro vai acabas com a política de cotas pra preto, índio e as chamadas ” minorias “. Tem que acabar mesmo.
Estudei na UFMT com orgulho, pois aproveitei o curso que fiz, não fiquei fumando maconha nos cantos escuros. Universidade Pública é pra estudar, não é um antro de drogados.
Esses “professorezinhos medíocres” desconhecem por completo a diferença entre um “golpe militar” e uma “intervenção militar”, são anencéfalos demais ou não querem entender pois durante a intervenção militar só vagabundos eram incomodados, com destaque aos “aprendizes de comunistas” que iam fazer cursos de guerrilhas na democrática Cuba, né Dilma?. Jamais pessoas de bem eram incomodadas, basta dizer também que o Brasil estava na 47ª posição na economia global e os militares trouxeram para a 8ª posição. Tínhamos pleno emprego, segurança, educação, saúde e os militares sempre pensaram o país para 50, 100 anos à frente, tivemos o domínio da energia nuclear, fábrica de helicópteros, aviões, naval, Itaipú, iniciado a transamazônica que parou ao cair na mão dos gestores corruptos e por aí vai. Quanto a liberdade, sim havia restrições sim e sempre foram e continuam fazendo falta pois o ser humano desconhece limites, um antigo astrofísico famoso afirmou que havia duas coisas que não tinham limites: uma era o universo, a outra era a estupidez humana, da primeira ele tinha dúvidas.
Mentalidade esquerdista:
. Quebrar uma placa: crime contra a humanidade, nazismo, fascismo, racismo, discurso de ódio.
. Ditadura sanguinária do Maduro: excesso de democracia.
Esses especialistas deveriam se debruçar sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela.
O arrependimento não chegará a dois anos.
As pessoas se arrependeram foi do PT. As eleições mostram isso.
Esquerda tah em choque……kkkkkkkk
Dessa vez vcs não passam fascistas vermelhos…. B.O.L.S.O.N.A.R.O 17 agora é nossa vez…