Pedro Parente já foi ministro-chefe da Casa Civil e ministro do Planejamento no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Em 2002, foi chamado às pressas para assumir o Ministério de Minas e Energia durante o “apagão” no setor elétrico, depois da saída do então titular, José Jorge Vasconcelos, no movimento de partidos aliados que deixaram o governo depois do escândalo de corrupção conhecido como caso Lunus. À época, Parente foi a peça central para a resolução do problema e ficou conhecido como o “ministro do apagão”.
Parente estava à frente do Conselho de Administração da BM&F Bovespa. Formado em Engenharia pela Universidade de Brasília (UnB), o novo presidente da Petrobras iniciou a trajetória profissional no serviço público como funcionário do Banco do Brasil (1971). Em seguida foi transferido para o Banco Central (1973), onde foi funcionário de carreira.
Pedro Parente também foi consultor do Fundo Monetário Internacional e de diversas instituições públicas no país. O engenheiro de formação também prestou consultoria na Comissão do Sistema Tributário, Orçamentário e Financeiro da Assembleia Nacional Constituinte (1987-1988), em trabalho que resultou na promulgação da atual Constituição.
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