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A ação refere-se aos empréstimos feitos pelo PT no Banco BMG, que irrigaram o valerioduto e proporcionaram o mensalão. Os empréstimos foram considerados fraudulentos. Genoino e Delúbio assinam os contratos como avalistas. O processo que trata do empréstimo do BMG foi remetido à Justiça de Minas Gerais após o fim do mandato de Genoino como deputado federal. Genoino não se reelegeu em 2010, e perdeu o foro privilegiado.
Além de Genoino e Delúbio, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão também foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão. Dirigentes do BMG foram condenados a penas que variam de cinco anos a seis meses. O presidente do banco, Ricardo Annes Guimarães, foi condenado a sete anos de prisão.
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