“Fui ser deputado federal para não andar de ônibus, fusca, van, e morar bem.”
Ao ser perguntado por um vendedor ambulante, em agosto de 2013, se o transporte não seria melhor caso os políticos utilizassem o serviço
“Sou preconceituoso, com muito orgulho.”
Em entrevista à revista Época, em 2011
“Seria incapaz de amar um filho homossexual. Prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí.”
Em entrevista sobre homossexualidade à revista Playboy, em dezembro de 2011
“O filho começa a ficar assim, meio gayzinho, leva um couro e muda o comportamento dele.”
Em um debate na TV Câmara, em 2010
“Não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater.”
Após o então presidente FHC segurar uma bandeira com as cores do arco-íris em defesa da união homoafetiva, em maio de 2002
“Eu não corro esse risco, meus filhos foram muito bem educados.”
Em resposta a Preta Gil, sobre o que faria se seus filhos se relacionassem com uma mulher negra ou com homossexuais, no programa CQC, da Band
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“Fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Nem pra procriador ele serve mais.”
Em palestra no Clube da Hebraica, no Rio, em abril de 2017
“Não te estupro porque você não merece.”
Para a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), em dezembro de 2014
“Mulher deve ganhar salário menor porque engravida. Quando ela voltar [da licença-maternidade], vai ter mais um mês de férias, ou seja, trabalhou cinco meses em um ano.”
Em entrevista ao jornal Zero Hora, em fevereiro de 2015
“Sou capitão do Exército, minha missão é matar.”
Em palestra em Porto Alegre, em junho de 2017
“O erro da ditadura foi torturar e não matar.”
Em participação no programa Pânico, da rádio Jovem Pan, em julho de 2016
“Pinochet devia ter matado mais gente.”
Sobre a ditadura chilena de Augusto Pinochet em entrevista à revista Veja, edição 1575, de 2 de dezembro de 1998
“No período da ditadura, deviam ter fuzilado uns 30 mil corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique.”
Em maio de 1999, num programa de TV, ao defender o fechamento do Congresso Nacional
“Desaparecidos do Araguaia? Quem procura osso é cachorro.”
Para familiares de desaparecidos na ditadura, em cartaz anexado na entrada de seu gabinete na Câmara dos Deputados, em maio de 2009.
O perfil do político e do homem Jair Bolsonaro é reportagem de capa da nova edição da Revista Congresso em Foco. Em 11 páginas, retratamos a produção parlamentar e as polêmicas do deputado ultraconservador em ascensão nas pesquisas presidenciais. Para acessar o conteúdo completo da reportagem, clique aqui.