Após Jair Bolsonaro defender que o Brasil tenha pólvora para fazer frente a ameaças internacionais em torno da Amazônia – em referência à ameaça de Joe Biden de impor sanções econômicas ao país – a embaixada dos EUA no Brasil homenageou seu corpo de fuzileiros navais.
“O Brasil é um país riquíssimo. Assistimos há pouco um grande candidato à chefia de Estado dizer que se eu não apagar o fogo da Amazônia levanta barreiras comerciais contra o Brasil. E como é que nós podemos fazer frente a tudo isso? Apenas a diplomacia não dá, né, Ernesto?”, disse Bolsonaro ao chanceler brasileiro, Ernesto Araújo. “Porque quando acabar a saliva, tem que ter pólvora, se não, não funciona. Precisa nem usar a pólvora, mas precisa saber que tem”, continuou.
A homenagem aos fuzileiros foi compartilhada pelo embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman.
PublicidadeO Destacamento de Fuzileiros Navais na Embaixada e nos Consulados dos EUA compartilha uma longa história e uma relação importante e duradoura com a diplomacia que nos permite construir com segurança uma relação bilateral mais forte com o Brasil. Happy Birthday, @USMC! pic.twitter.com/zaYxzVP7Uq
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Publicidade— Embaixador Todd Chapman (@USAmbBR) November 10, 2020
Alguém fale para esse débil mental que as guerras de hoje não se fazem mais com pólvora, se fazem com tecnologia e armas nucleares, coisas que o Brasil não tem…
Os ”donos do poder” no Rio de Janeiro, que são os traficantes e os milicianos, não concordaram com essa sua afirmativa.
De milicianos e suas armas, o presidente entende bem. Apoia, condecora e emprega.
Perfeitamente.
Agora se o assunto for invasão de propriedade públicas e privadas para construir IMENSAS favelas e nelas instalar quadrilhas de traficantes de drogas, o melhor é chamar o Bolôs, Erruimdina, Frouxo, Mariele, Aniele, Tarcisio, Benedita, todos adoradores de BRIZOLA.
E claro, esparros de LULA.
Falou tudo. No final, bolos e bozo se completam. Um cria a favela e o outro administra.
Mais ou menos.
Na questão ”invasão de terras públicas e privadas” a esquerda corre sozinha.
Quando a milícia chegou na Rio das Pedras a favela já existia.
Só disputam no quesito ”apoio aos marginais”.
Cada um tem a sua preferência de marginal.
Por isso que uma Santa mulher morreu.