A semana já começa quente em Brasília pelo novo embate entre o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o Senado. O ataque feito por ele, nesse domingo, nas redes sociais, à senadora Kátia Abreu (PP-TO) reforçou o coro dos senadores pela sua saída.
Um grupo de parlamentares pretende apresentar ainda nesta segunda-feira (29) ao Supremo Tribunal Federal pedido de impeachment de Ernesto. As assinaturas estão sendo coletadas pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Só o Supremo pode decidir sobre o impeachment de um ministro de Estado.
Ernesto disse que a presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado o procurou no início do mês para pressioná-lo a dar algum “gesto” favorável à China nas negociações do sistema 5G. Estaria aí e não nas vacinas, segundo o ministro, o motivo da pressão dos senadores para que ele deixe o governo.
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“A tentativa do ministro Ernesto Araújo de desqualificar a competente senadora Kátia Abreu atinge todo o Senado Federal. E justamente em um momento que estamos buscando unir, somar, pacificar as relações entre os Poderes”, reagiu o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). “Essa constante desagregação é um grande desserviço ao país”, acrescentou.
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) também saiu em defesa da colega. “Ernesto e democracia não andam juntos”, escreveu.
Kátia retrucou o ministro, dizendo que ele age de “forma marginal” e está “está à margem de qualquer possibilidade de liderar a diplomacia brasileira”. A senadora contou ainda que defendeu que a licitação para a rede de quinta geração não tivesse “vetos ou restrições políticas”.
O ministro foi duramente criticado na semana passada quando foi ouvido pelo Senado e pela Câmara. Os senadores foram os mais incisivos ao pedirem que ele deixasse o governo por atrapalhar as negociações de insumos e vacinas contra a covid-19.
Bolsonaro tem feito sondagens para definir o novo chanceler, mas ainda resiste à mudança devido à pressão do núcleo mais conservador do seu governo, alinhado ao escritor Olavo de Carvalho. Mas a pressão por sua saída chegou ao limite.
Nesse fim de semana, por meio de uma carta, centenas de diplomatas pediram a demissão do ministro. No manifesto, os signatários citam inúmeros equívocos registrados na condução da política internacional desde o início do governo de Jair Bolsonaro e reforçam que a pandemia agravou ainda mais o cenário.
“Nunca foi tão importante apelar à mudança e à retomada das melhores tradições do Itamaraty e dos preceitos constitucionais – conquistas da nossa sociedade e instrumentos indispensáveis para a promoção da prosperidade, justiça e independência em nosso país”, destacam (veja a íntegra da carta).
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Governo GENOCIDA.
Está tudo ideologizado, todo mundo só reclama e ninguém trabalha contra a pandemia,
Só sabem fazer bate-bocas e lockdowns contra o pequeno comércio e as escolas particulares.
O resto tudo funciona, inclusive hotéis, pousadas, igrejas e supermercados.
Porque temos “tudo fechado”? Por causa de quem que a covid AVANÇA ao invés de recuar? Esse pilantra aí do Ernesto é apenas mais uma peça no tabuleiro genocida do presidente da república e um dos responsáveis pela m**** em que estamos agora. O resto da boiada foi pra praia, pra festa, pro bar, pra viagem de verão, tudo seguindo o líder deles. E agora a conta chegou
Numa das fotos que ilustrava uma matéria do UOL sobre um supermercado lotado no litoral de São Paulo tinha até um sujeito com uma camisa de Chegue Vara.
Não acredito que esse seja da boiada do Bolsonaro, é de outra boiada, aliás deve ser integrante de uma récua.
É muito possível que ele nem sabe quem foi ché guevara.
Ele sabe sim, foi o maior estilista de todos os tempos.
Inventou a T-shirt.
Não tem nada a ver.
Como não tem?
Fez fortuna vendendo camisetas.
qualquer um que vai se divertir diante de 310 mil mortos pela pandemia é da mesma boiada. Para o desgosto de ambos os lados…
É verdade.
Inclusive as dois boiadas estavam juntas e irmanadas driblando o lockdown.
Esses canalhas sacrificarão o peão para fingir que se importam, enquanto se omitirão perante o líder dele.
“VÍRUS CHINÊS’ , PRECONCEITO RACIAL NA POPULAÇÃO, NA POLÍTICA- ATÉ EMBAIXADORES LÍDERES DE ESTADO—
Nos primórdios do evolucionismo, havia a necessidade de exterminar seus inimigos considerados seus predadores.
Com a evolução das espécies, apesar de surgirem o homem, supostamente o mais inteligente e racional, os sinais do passado permanecem vivos, que são evidentes entre diferentes grupos , independente de classe social.
Portanto nada contra alguém se defender de seus predadores.
CONTUDO UM COMPONENTE DE IRRACIONALIDADE PODEM ESTAR PRESENTES EM DETERMINADOS GRUPOS DE PESSOAS.
PARA ESSES SUB GRUPOS SÃO TOTALMENTE DESPROVIDOS DE RACIONALIDADE, INSTINTIVOS E ESPONTÂNEOS, EXEMPLOS COMO CREDOS FUNDAMENTALISTAS, TORCEDORES FANÁTICOS.
Para citar um exemplo são evidentes nos torcedores fanáticos, armarem-se de porretes para eliminar seus adversários.
E por extensão, os tentáculos atingem toda sociedade, chegando ao mais alto nível.
Já tem uma explicação para a baixa mortalidade do vírus na China?
Sim, lockdown severo e efetivo!
Se fosse só por causa de lockdowns bem feitos, Portugal, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Espanha, França e mais uma série de países de primeiro mundo já teriam acabado com a pandemia.
Fazem o lockdown, o contágio diminui, assim que os governos relativizam as medidas, o contágio recomeça.
Menos na China, onde existem 400 milhões de camponeses e o vírus desapareceu no primeiro lockdown.
É isso que o governo deles diz, né?
Os lockdowns diminuem a transmissão em muito por algum tempo. Dificultam também o surgimento de novas cepas. Enquanto isso a vacinação pode prosseguir.