O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), reforçou nesta quarta-feira (16) a mensagem do senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator do orçamento de 2021, e disse que o Poder Executivo vai debater com o Legislativo para refazer a ideia de um novo programa social. “Estamos reconstruindo”, disse o deputado ao Congresso em Foco.
De acordo com Barros, o diálogo com líderes do Congresso sobre o assunto só vai começar a acontecer na semana que vem. Na terça-feira (15), o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), já havia dito que nesta semana o foco de deputados e senadores estão nas convenções partidárias das eleições municipais e que a partir de segunda-feira (21) uma conversa entre Planalto e Congresso voltaria a acontecer.
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Um dia depois do presidente Jair Bolsonaro falar que está “proibido falar a palavra Renda Brasil”, o senador Márcio Bittar disse que obteve o aval de Bolsonaro para incluir no orçamento de 2021 um novo programa social. No entanto, nem o senador, nem o líder do governo deram detalhes de quantas pessoas vão ser alcançadas pelo programa, quanto seria o valor dele e a fonte de financiamento.
Bittar participou de duas reuniões com Bolsonaro nesta quarta e de outra com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
O governo tenta se equilibrar na iniciativa porque mesmo com se houver receitas, o programa social precisa obedecer a regra do teto de gastos, que proíbe gastos acima da inflação. A ideia da equipe econômica é cortar gastos obrigatórios da União, mas o presidente tem sido resistente a congelar benefícios de aposentados, paralisar o valor salário mínimo e cortar outros benefícios como o abono salarial e o seguro-defeso.
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Sugiro que o nome do programa seja ”Pária Amado em Brazil”. Pode ser também “Fala Que Eu Te Sustento”
Seria ótimo se fizessem mesmo um programa social sólido e amplo. E daria para fazer um desses, se houvesse vontade política e espírito público. Não há recursos para tanto? Ora, claro q há e com sobra! Coloquem no sistema ordem para cortar automaticamente qualquer salário de funcionário público q ganhe acima do teto. Só isso já geraria uma economia enorme! Depois, cortem vergonhosas e imorais mordomias, tais como lagostas, Nutella, vinhos e comidas finas q pagamos com sacrifícios para o alto funcionalismo. Outra fortuna de economia. Cortem auxílios diversos, como Auxílio Paletó, Auxílio Creche, Auxílio Livros, Revistas, Jornais, computadores, tablets e celulares, passagens aéreas, alfaiataria, engraxatarias, barbearias, massagistas e fisioculturistas para as excelências, milhares de auxílios e mordomias vergonhosas. Cortem isso e distribuam aos pobres.
Farão isso? Nunca! Sabem q somos tolos e que, com ou sem choro, seremos sempre seus vassalos!
Uma triste verdade: adoramos levar ferro! Somos masoquistas.
Prova disso é q, entra ano e sai ano, reelegemos a MESMICE: Renans, Bolsonaros, Maias, Alcolumbres, esses todos q estão aí nos roubando, inclusive o Luladrão que, se brincar, o reelegemos em 2022.
Fazer o que? Adoramos sofrer.
O problema do Brasil é o povo.