A pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro Ricardo Lewandowski, do Superior Tribunal Federal (STF), enviou inquérito sobre a conduta do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello perante a crise sanitária enfrentada por Manaus (AM) na pandemia de covid-19.
Ao deixar de ser ministro de Estado, Pazuello perdeu o foro privilegiado que mantinha o caso na suprema corte.
Lewandowski ressaltou que quando a função pública exercida pelo ex-ministro Pazuello acabou, a legislação determina que haja o encaminhamento do inquérito à primeira instância.
“Isso posto, e considerando que o presente inquérito trata de supostos crimes praticados a partir do Distrito Federal, sede do Ministério da Saúde, determino a remessa dos presentes autos a uma das Varas Criminais da Seção Judiciária Federal de Brasília, para a adoção das providências cabíveis, juntamente com o requerimento do Senador da República Randolfe Rodrigues apresentado nesta data.”
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Em janeiro, Lewandowski também atendeu ao pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, de investigar a atuação do ministro em relação ao colapso da saúde pública na capital amazonense, que registrou falta de oxigênio medicinal em hospitais.
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Thaís Rodrigues é repórter do Programa de Diversidade nas Redações realizado pela Énois – Laboratório de Jornalismo, com o apoio do Google News Initiative.
Se houvesse seriedade, o General Pazu estaria lascado, pois não há como negar que houve incapacidade para gerir a pasta e, no mínimo, desídia. Não é pouca coisa, levando-se em conta a tragédia que provocou com sua gestão temerária. Muita gente sofreu, muita gente morreu. E não foi só no Amazonas, mas em todo o Brasil. Por qual motivo o General Pazu teria aceitado esse cargo, sem ter capacidade para isso e, pior, sabendo que o Capitão Encrenca já nasceu encrencando e que, ciumento, não lhe deixaria trabalhar? Teria sido só pelos R$35 mil de salário como Ministro? E como pôde ele, um General, ter se submetido a um Capitão que foi reformado disciplinarmente do Exército, por incompetência e incompatibilidade?
“Um manda, o outro obedece” – disse Pazuelo quando foi admitido ao cargo.
Agora, ele não presta mais para o mito, que o deixou para morrer, assim como o fez com Bebiano (esse, morreu mesmo, provavelmente envenenado após dizer que “eu vou cair, mas vou cair atirando!”), o deputado-maromba-cabeça-de-mamadeira-de-piru e a Sarah INVERNO.
Estão vendo, GADO, como o mito e sua familícia age com vcs? Usa e DESCARTA!
E você aí, passando pano para o genocídio de mais de 300 mil brasileiros mortos por essa política de saúde do presidente da república que mata sistemática e diariamente milhares de brasileiros…
Ah sim, enquanto que vc tá aí nas redes sociais replicando as frases de fake news que o Carluxo manda vcs publicarem, com idiotices como “eu me curei com o kit de cloroquina!”, a familícia toda já se vacinou… e caso dê alguma m**** com eles, o plano de saúde vitalício lhes ajudará. Já você, GADO, vai pra fila por uma UTI e provavelmente vai morrer por ali, sem atendimento e fazendo arminha com as mãos e vai ser enterrado com o dedo da arminha no fiofó, sem sequer poder realizar um velório com seus parentes…