Rafael Neves
Especial para o Congresso em Foco
O ministro-coordenador de transição do governo Jair Bolsonaro (PSL), Onyx Lorenzoni (DEM-RS), afirmou nesta segunda-feira (3) que a reforma da Previdência não sairá do papel necessariamente em 2019. Segundo Lorenzoni, Bolsonaro terá mais tempo, e não precisará aprovar uma reforma “no afogadilho”.
“Queremos uma solução de longo prazo”, disse o futuro chefe da Casa Civil no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde atua a equipe de transição.
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Lorenzoni diz que “não há tempo hábil” para o futuro governo tentar, ainda em 2018, impulsionar grandes temas para votação no Congresso. “Estamos entrando na penúltima semana, considerando que a partir do dia 15 os esforços estarão no orçamento”, reconheceu.
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O futuro governo já trabalha com a probabilidade de que questões como a cessão onerosa do petróleo e a autonomia do Banco Central, por exemplo, fiquem para 2019.
PublicidadeRelação com o Legislativo
Lorenzoni voltou a afirmar que Bolsonaro não trabalhará com o “toma-lá-dá-cá” e que um parlamentar “será considerado da base se ao longo das votações for se mostrando ao lado do governo”.
A base do governo, segundo cálculos de Lorenzoni, reunirá entre 330 e 350 deputados e terá acima de 40 senadores.
Já a Casa Civil terá à disposição, ainda de acordo com o ministro, dois “times de ex-parlamentares”, um para dialogar com a Câmara e outro com o Senado.
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BRASIL A CIMA DE TUDO! *DEUS* A CIMA DE TODOS!!!
A Previdência é superavitária.
Todos sabem que os recursos foram desviados para outra finalidade.
Portanto, não há necessidade de reforma.
O que tem que reformar é o Senado e a Câmara.
Basta por na jaula, os saqueadores da nação, assim como aconteceu com o chefe mor do crime: Luladrão.
Que apodreça na jaula.
pombas! esse cara te que sair do governo. além de ser contra a reforma ainda esta sujo pela JBS. assim não dá . Sem reforma em 2018 o orçamento da união vai entrar em colapso. Porcaria de dentista. paulo guedes doente esse cara fala besteira