O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é aprovado por apenas 25% dos entrevistados em pesquisa realizada em 14 países da América Latina pelo Instituto Ipsos. O levantamento mapeou a aprovação dos presidentes e presidentes eleitos nos respectivos países.
Foram entrevistadas 362 jornalistas e formadores de opinião, dos 14 países, de 2 a 29 outubro de 2018. Entre os consultados há colaboradores de vários tipos de veículo: jornais, emissoras de TV e rádio, sites, revistas, blogs e agências de notícias. Os resultados foram divulgados no início deste mês.
Além de Bolsonaro, a pesquisa também sondou a aprovação do presidente eleito do México Andrés Obrador. Os números mostram que a percepção dos formadores de opinião dos dois políticos é oposta.
Enquanto o mexicano é aprovado por 60% dos entrevistados, 74% desaprovam o político brasileiro. De acordo com o Ipsos, ambos são mais bem avaliados em seu próprio país do que na América Latina.
Entre os entrevistados no Brasil, 45% aprovam Bolsonaro. O pior desempenho de Bolsonaro foi na Colômbia onde 100% das respostas desaprovaram o presidente eleito. Eis os números:
Michel Temer
A taxa de aprovação do presidente Michel Temer é parecida a de Bolsonaro. Segundo a pesquisa, 73% não aprovam o emedebista. Entre os entrevistados brasileiros o resultado é ainda pior: 76% de desaprovação.
A última consulta tinha sido feita em março deste ano, quando Temer era desaprovado por 68% na América Latina e por 74% no Brasil. Eis os números:
América Latina
Os mais bem avaliados na América Latina foram o uruguaio Tavaré Vasquez (76%), seguido do chileno Sebastian Piñera (64%). Na outra ponta do ranking estão os presidentes da Nicarágua e Venezuela, Daniel Ortega e Nicolás Maduro, respectivamente. Ambos são aprovados por apenas 4% dos entrevistados.
No levantamento de novembro, a maior queda de aprovação foi registrada pelo presidente argentino Maurício Macri. O principal motivo da baixa é a crise econômica enfrentada pelo país, aponta o Ipsos.
Nossa! Quando li o título da matéria pensei que era sério!
Como pode em 1 semana sair de 75% de aprovação para 74% de desaprovação?
Ainda bem que é só brincadeira de mau gosto de um grupinho!
A esquerda mundial funciona assim; pesquisa válida é a que eles iniciam (ou inventada por eles), consultam os jornalistas esquerdistas cumpanheiros, eles votam depois de ser explicada a pesquisa e fim! É só ir na mídia que comunga com eles – isso é fácil porque basta ler as frases prontas pelo ideólogo esquerdista que é repetida por eles. A mídia esquerdista é útil ao socialismo de rebanho que manipula. Pesquisa séria consulta o povo e o povo dia: 75% apoia Bolsonaro. Aliás, nao consta a metodologia da pesquisa. Qual foi? Ana, obrigado pelas risadas.
Lixo
retardados que acreditaram em mamadeira de piroca, satanismo, kit gay, que o pt foi a maior quadrilha da historia, que amaldiçoam o socialismo mas são semianalfabetos sem condições de ler o manifesto comunista….dá nisso
Que piada sem a menor graça, “jornalistas e formadores de opinião” onde a a totalidade são de esquerda ou de extrema esquerda, globalistas, absolutamente alheios aos interesses dos mais de 57.000.000 de votos do atual presidente eleito, alheios e despreocupados com os mais de 54.000.000 de votos do plebiscito do desarmamento no Brasil…O mais correto seria chamá-los de panfletários e de desinformadores…O absurdo é tão grande que fazem uma avaliação de algo que sequer começou, que não possui nenhuma decisão, pois não ocorreu posse…Ou seja, são baseados em preconceitos criados por seus pares panfletários e desinformadores do Brasil…Seria risível se não demonstrasse de forma assustadora o aparelhamento dos órgãos de comunicação por uma ideologia nefasta que já causou tantas desgraças e tragédias pelo mundo afora.