O nome do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo de embaixador do Brasil nos EUA ainda não tem apoio suficiente para ser aprovado no plenário do Senado, segundo levantamento feito pelo jornal Estado de S.Paulo e publicado nesta segunda-feira (19). Segundo a reportagem, o apoio incerto dos senadores pode ser o motivo da demora por parte do Palácio do Planalto em formalizar a indicação ao Congresso.
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O jornal procurou os senadores para perguntar quais pretendem votar contra e quais pretendem votar a favor da indicação do filho do presidente da República para o posto de comando da diplomacia brasileira em Washington. Dos 81 senadores, 30 responderam que devem votar contra o nome de Eduardo, 15 afirmaram que serão favoráveis, outros 35 parlamentares não quiseram responder e 7 se colocaram como indecisos.
Para ter a indicação aprovada, Eduardo Bolsonaro precisa receber o voto a favor de pelo menos 41 senadores. Antes de chegar ao plenário, o indicado será sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores da casa. O presidente da comissão, senador Nelsinho Trad, afirmou à reportagem do Estado de S. Paulo que mesmo na CRE o placar está apertado, por isso recomendou que o deputado percorra todos os gabinetes do Senado, inclusive os da oposição, para pedir votos.
O MBD, por exemplo, maior bancada do Senado, com 13 parlamentares, registra seis contrários ao nome do filho do presidente, entre eles senadores influentes como Renan Calheiros (AL) e Jarbas Vasconcelos (PE). Toda a bancada do PT indica que vai votar contra Eduardo.
O relator da indicação na comissão, quando ela for formalizada, deve ser o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), do mesmo partido do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ele já declarou ser favorável à indicação, justificando que o próprio presidente dos EUA elogiou o nome de Eduardo Bolsonaro.
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As atitudes dos senadores contra a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada dos EUA, é mais uma perseguição política em cima do presidente Jair Bolsonaro. Esses políticos em geral não pensam no Brasil e sim só neles. O próprio presidente dos EUA aprovou a indicação do filho do presidente Jair Bolsonaro e porque os senadores agora querem barrá-lo. Se esses políticos do Congresso Nacional continuarem atrapalhando o governo do presidente Jair Bolsonaro. Não temos outra solução para o Brasil, que não seja uma Intervenção Militar. Agora se houver a intervenção militar, como disse um General vai ser diferente da 1964, e as duas instituições que serão fechadas imediatamente serão Congresso Nacional e o STF. Agora se isso acontecer vamos ver vários políticos saindo presos de dentro do Congresso Nacional e também a mesma coisa acontecerá com vários ministros do STF, que também não estão deixando o presidente Jair Bolsonaro governar o país. Por isso, a escolha está com eles, ficar como está é que não pode o país travado, como está.
Eu já fiz cocô no mato, tenho todos os requisitos para ser Ministro da Agricultura.