O ministro da Educação, Abraham Weintraub, encaminhou um ofício ao ministro da Economia, Paulo Guedes, com erros de português. As palavras “paralisação” e “suspensão” vieram escritas com “z” e com “ç”, respectivamente. No documento, o ministro alerta que os recursos estabelecidos para o ano de 2020 são insuficientes para a demanda da pasta de educação e que a redução de verbas coloca em risco programas do governo, bolsas de estudos e a manutenção de universidades.
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No texto, Weintraub alerta que a verba é insuficiente e coloca pesquisas em risco de “paralização”. Mais adiante, escreve que haverá “‘paralização’ de cursos, campi e possivelmente instituições inteiras”. Também correm risco de suspensão, segundo o ministro, obras de educação básica, programas de bolsa-permanência e bolsa Prouni, custeio das universidades e institutos e concessão de bolsas de estudos no Ensino Superior. O corte ainda ameaça uma das bandeiras do governo para educação: o Programa Nacional das Escolas de Gestão Cívico-Militar.
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No documento de 8 páginas, o ministro relata também o risco de uma “recepção desfavorável na sociedade e na imprensa” caso sejam suspensas as bolsas de estudo. Por isso, pede um acréscimo de R$ 9,8 bilhões para o orçamento de R$ 16,2 bilhões da pasta.
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