O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se reuniu na manhã desta segunda-feira (5) com o presidente Jair Bolsonaro e o relator do orçamento de 2021 e da proposta de emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, senador Márcio Bittar (MDB-AC). Também estiveram no café da manhã os ministros da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
Em divergência aberta com Maia, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não esteve presente no encontro. Há previsão de que os dois se encontrem em jantar hoje à noite na residência do ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU). O jantar está sendo articulado pelos senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Kátia Abreu (PP-TO) e visa aparar as arestas entre as duas autoridades.
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No café da manhã no Alvorada, foram discutidos o orçamento de 2021 e o financiamento do programa Renda Cidadã, ampliação do Bolsa Família que o governo pretende viabilizar a partir do ano que vem. A ideia é que o programa imprima a marca da gestão Bolsonaro e dê continuidade ao auxílio emergencial, que será encerrado em dezembro deste ano. Maia defendeu, em entrevista ao G1, que a solução para o programa não pode romper o teto de gastos públicos.
“A solução do Renda Cidadã tem que ser posterior à solução do teto de gastos. Isso é necessário para garantir que as despesas ficarão controladas nos próximos 24 meses. É preciso resolver os gatilhos imediatamente. Temos pouco tempo para solucionar os problemas”, alertou Maia. “Temos que unir esforços para resolver a situação fiscal do país”, completou o presidente da Câmara.
PublicidadeA apoiadores na saída do Alvorada, Bolsonaro comentou o encontro com Maia. “Tô errado? Quem é que faz a pauta na Câmara?”, perguntou retoricamente ao grupo de simpatizantes. Bolsonaro disse que irá sancionar, nos próximos dias, o projeto que modifica o Código de Trânsito para aumentar a validade da carteira de motorista e aumentou o número de pontos para a suspensão da habilitação.
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“Cachorro picado de cobra tem medo até de lingüiça”. Portanto, qdo esse tipo de gente se reúne, o Povo tem q se preparar, porque o ferro vai entrar.
Porque não se reúnem para decidirem sobre o fim das mordomias dos 3 Poderes; sobre o corte automático dos salários do funcionalismo, excedentes do teto? Simples: passou do teto, já altíssimo, o sistema já corta e retorna ao Erário. E por qual motivo esses merdas da cúpula têm direito a tantas mordomias, como auxílio creche, paletó, revistas, jornais, lanches e refeições regadas a vinho caro, lagostas, Nutella, motoristas para 2 ou 3 carrões, barbeiros, cabeleireiros, creches, lanches, massagistas, assistência total à saúde até para cunhados, engraxates, puxa-sacos de todas as ordens? Bando de abutres e hienas, exploradores de nosso tolo Povo.