O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin arquivou, por falta de provas, o inquérito contra o senador Jaques Wagner (PT-BA) na caso conhecido como “quadrilhão do PT”.
O petista ainda responde a uma investigação em seu estado. Ele é investigado pelo Ministério Público Eleitoral da Bahia por suspeitas de caixa dois nas campanhas eleitorais de 2006 e 2010, quando foi eleito e reeleito governador.
“O senador não comenta investigações em andamento, mas está sempre à disposição para cooperar com o pleno esclarecimento dos fatos”, declarou Wagner por meio de sua assessoria de imprensa ao Congresso em Foco.
No caso arquivado por Fachin, dos dez investigados, a Procuradoria-Geral da República (PGR) ofereceu denúncia contra oito pessoas (os ex-presidentes Lula e Dilma, os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega, Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Edinho Silva, além do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto) pela prática de crimes contra a administração pública, especialmente na Petrobras.
A Segunda Turma ordenou o arquivamento das investigações com relação ao ex-governador da Bahia, uma vez que não houve a oferta de denúncia pela PGR após mais de dois anos de investigação nem a existência de elementos que justificassem o prosseguimento da investigação na primeira instância.
Leia também
> STF envia para Moro pedido de investigação contra Jaques Wagner
Publicidade
ENQUANTO A CLEPTOCRACIA NÃO ACABAR, NADA IRÁ MUDAR…
STF: Somente Troca de Favores.
Coniventes com criminosos. É a “teta” em ação.
Lamentável. LIXO!
É A JUSTIÇA DE SEMPRE PROVANDO QUE O CRIME NO BRASIL PARA OS POLÍTICOS E AMIGOS DO stf e judiciário COMPENSA. VERGONHA DE NOSSA JUSTIÇA, PRINCIPALMENTE ESTE stf.