No último dia 1º de fevereiro a Câmara dos Deputados e o Senado Federal retomaram as atividades com um grupo de parlamentares de perfil absolutamente inédito. São mais jovens, mais conectados com o mundo digital, em sua maioria não pertencem aos três partidos que deram as cartas na política brasileira nas últimas décadas (MDB, PSDB e PT) e chegaram ao Congresso empurrados por uma forte onda de mudanças. Basta dizer que a renovação no Senado, de 59%, foi a maior ocorrida desde a Constituição de 1988. Na Câmara, o índice de 52,5% é o mais alto desde 1990. Mas, afinal, quem são essas pessoas escolhidas pelos brasileiros para representá-los no Parlamento? O Congresso em Foco oferece a partir de agora um caminho fácil para você começar a conhecê-las.
Os dados reunidos incluem a votação obtida por cada congressista, o patrimônio informado à Justiça eleitoral, o grau de escolaridade, a cor autodeclarada, o endereço do gabinete, uma curta biografia e link para matérias deste site em que ele ou ela recebeu alguma menção.
Esse novo serviço é lançado no mesmo mês em que o Congresso em Foco – no ar desde 12 de fevereiro de 2004 – completa 15 anos de existência. O seu objetivo é, como tudo o mais que fizemos desde então, ampliar o conhecimento dos cidadãos sobre os representantes eleitos e estimulá-los a acompanhar e fiscalizar o trabalho parlamentar.
Primeiro veículo digital especializado na cobertura do Congresso Nacional, o Congresso em Foco superou a desconfiança de quem não acreditava na longevidade de um projeto independente que ousou entrar num nicho, o do jornalismo político, dominado por grupos de grande poder econômico. Sempre com uma equipe enxuta, mas muito empenhada em fazer o melhor, trouxemos à tona pela primeira vez temas que simplesmente não faziam parte da agenda do país. Entre eles, merecem ser lembrados, para ficar em apenas dois exemplos, o acompanhamento dos gastos individuais e coletivos dos parlamentares e o monitoramento das acusações criminais contra os congressistas (iniciativa que foi o pontapé inicial do debate sobre ospolíticos “ficha suja”).
Também ousamos ao criar um prêmio para os deputados e senadoresmais bem avaliados pela sociedade, enfrentando o perigoso mito de que todos os políticos são bandidos e indignos de qualquer tipo de reconhecimento. A mensagem de que o Poder Legislativo e a democracia têm incontáveis defeitos, mas têm papel insubstituível na organização política de uma nação, foi compreendida e nos levará este ano a realizar pela 12ª vez oPrêmio Congresso em Foco.
Hoje, com um audiência que chega a alcançar no pico cerca de 5 milhões de usuários únicos/mês, o Congresso em Foco está entre os veículos jornalísticos brasileiros mais acessados por formadores de opinião e tomadores de decisão. Parte do prestígio se deve ao esforço que sempre fizemos para garantir pluralidade de pensamento em nossas páginas. Que outra publicação ofereceu colunas para personalidades tão diferentes quanto o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni(PP-RS), o deputado recém-eleito Luiz Flávio Gomes (PSB-SP), o político e economista tucano Marcus Pestana (MG) e o líder LGBT Toni Reis?
Eu me informo e acesso diariamente o Congresso em Foco, então é evidente que o portal tem muitas qualidades. Não acho que seja um veículo perfeitamente plural, há sim uma clara tendência à esquerda, mas pelo menos é um pouco mais plural do que outros.
Nesse ano a cobertura melhorou muito, está mais equilibrada e as reportagens estão mais bem elaboradas e informativas.
Tenho uma visão muito crítica do papel que o site fez nas eleições passadas. Ao invés de se diferenciar e fazer uma cobertura isenta, se juntou à turba anti-Bolsonaro, e chegou a pedir voto ao Haddad em editorial, o que foi bizarro. A cobertura na época das eleições foi péssima, muito propagandística para a esquerda, e eu estava aqui para criticar diariamente. Depois melhorou, e deixo isso registrado.
Também tenho minhas dúvidas sobre a utilidade pública de a imprensa dar prêmio para parlamentar. Parece estranho. O papel da imprensa é tão somente o de fiscalizar, não o de congratular com a classe política. Por mais justo que se busque ser na premiação, parece uma coisa desnecessária. De todo jeito, não é algo que atrapalhe a cobertura.
E a premiação tem um aspecto interessante: escancara o viés esquerdista da grande mídia. O júri é composto em geral pela classe jornalística, e é impressionante o número de prêmios atribuídos ao PSOL, uma legenda radical e de uma ideologia obsoleta na visão majoritária da população. É o partido da esquerda festiva, do eixo Vila Madalena-Leblon, bem o perfil dos jornalistas. Mais um sinal de descolamento da bolha jornalística com a realidade social.
Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para a cobertura do Parlamento? O primeiro a revelar quais eram os parlamentares acusados criminalmente, tema que jamais deixou de monitorar? Que nunca renunciou ao compromisso de defender a democracia? Sim, é o Congresso em Foco. Estamos há 20 anos de olho no poder, aqui em Brasília. Reconhecido por oito leões em Cannes (França) e por vários outros prêmios, nosso jornalismo é único, original e independente. Precisamos do seu apoio para prosseguir nessa missão. Mantenha o Congresso em Foco na frente!
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Que falta não faz um Homem Bomba numa hora dessas?
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Nesse ano a cobertura melhorou muito, está mais equilibrada e as reportagens estão mais bem elaboradas e informativas.
Tenho uma visão muito crítica do papel que o site fez nas eleições passadas. Ao invés de se diferenciar e fazer uma cobertura isenta, se juntou à turba anti-Bolsonaro, e chegou a pedir voto ao Haddad em editorial, o que foi bizarro. A cobertura na época das eleições foi péssima, muito propagandística para a esquerda, e eu estava aqui para criticar diariamente. Depois melhorou, e deixo isso registrado.
Também tenho minhas dúvidas sobre a utilidade pública de a imprensa dar prêmio para parlamentar. Parece estranho. O papel da imprensa é tão somente o de fiscalizar, não o de congratular com a classe política. Por mais justo que se busque ser na premiação, parece uma coisa desnecessária. De todo jeito, não é algo que atrapalhe a cobertura.
E a premiação tem um aspecto interessante: escancara o viés esquerdista da grande mídia. O júri é composto em geral pela classe jornalística, e é impressionante o número de prêmios atribuídos ao PSOL, uma legenda radical e de uma ideologia obsoleta na visão majoritária da população. É o partido da esquerda festiva, do eixo Vila Madalena-Leblon, bem o perfil dos jornalistas. Mais um sinal de descolamento da bolha jornalística com a realidade social.
foco só ni PSOL como sempre