Para Carlos Siqueira, PT erra ao não sinalizar que pretende dividir espaço com outros partidos de oposição a Bolsonaro[fotografo]Roque de Sá/PSB[/fotografo]
Para Carlos Siqueira, PT erra ao não sinalizar que pretende dividir espaço com outros partidos de oposição a Bolsonaro[fotografo]Roque de Sá/PSB[/fotografo]
PSB vê PT isolado e critica estratégia do partido para eleições
Reportagem – é o aprofundamento de uma notícia ou o mergulho em um fato importante, mesmo que não seja recente, em busca de revelações exclusivas. A reportagem, na acepção aqui utilizada, está no universo do “jornalismo investigativo”, que remete ao esforço para tornar públicos fatos relevantes que autoridades ou pessoas poderosas gostariam de manter ocultos. Uma boa reportagem requer pesquisas intensas, entrevistas com grande diversidade de fontes, reiteradas checagens e cuidado especial na apresentação do conteúdo final, que pode trazer complementos como vídeos, infográficos, mapas e painéis de visualização de dados. Também deve trazer – ou, no mínimo, tentar obter – as explicações de quem pode ter sua imagem arranhada pela sua publicação.
“Ambos os extremos estão perdendo a racionalidade. Pior coisa que pode acontecer para a democracia é essa guerra que aparenta ser entre o bem e o mal. A polarização não é inteligente, está faltando bom senso”, afirmou à coluna o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.
Enquanto o PT se reafirma, após o congresso partidário ontem, como líder exclusivo da esquerda contra Bolsonaro, o PSB abre outra frente em busca de espaço.
Vai realizar esta semana a Conferência Nacional de Autorreforma para construir um discurso fora da polarização. Quer algo forte que encontre ressonância no eleitorado.
O PSB, como outros partidos que fazem oposição a Bolsonaro, não quer orbitar ao redor do PT. “Temos vida própria e uma história anterior de construção de esquerda no país.”
Siqueira critica a estratégia petista de candidaturas próprias para as eleições municipais do ano que vem, anunciada no Congresso do PT.
Entendo que é direito deles, mas essa via exclusivista não contribui para o momento de anormalidade democrática, que pede ampliação de forças, unidade para evitar retrocessos.”
Para as próximas eleições municipais, o PSB pretende estar mais próximo do PDT, e conversa com PV e Rede.
Acredita que é possível estar com o PT, mas se este ficar mais aberto. “O PT está num indicativo isolacionista . Mas a vida não é de mão única. É preciso também apoiar para ser apoiado.”
No centro do debate do PSB está a crise do sistema partidário. A perda de força de legendas tradicionais para partidos esvaziados de quadros é o que leva o PSB a uma autoanálise.
Reestruturar passa diretamente por democratizar a participação, segundo Siqueira.
Consulta pública
O PSB procura agora se aproximar da militância e do eleitorado em geral com uma nova forma de se comunicar. O partido, que chegou a estar perto da Presidência da República em 2014, tenta se reposicionar no cenário atual, ainda com o vazio deixado pela morte de Eduardo Campos.
Representantes do PSB explicam que o processo renovação passará por um ano de debates, que incluem consulta pública. Mas, de forma alguma, pensam em mudar a sigla.
A Conferência ocorre entre 28 e 30 de novembro, no Rio de Janeiro. Vai reunir cerca de 300 dirigentes do partido, parlamentares, gestores, representantes de movimentos temáticos, entre outros.
Durante o encontro, os participantes debaterão sobre o documento “Autorreforma do PSB – Subsídios para Elaboração do Programa Partidário (Provocação ao Debate)”. O texto foi elaborado com a contribuição de mais de 30 especialistas em suas áreas e aborda cinco eixos temáticos: reforma política; desenvolvimento, cultura e meio ambiente; políticas sociais; economia: prosperidade, igualdade e sustentabilidade; e socialismo e democracia.
Samanta Sallum
Carioca, formada na PUC- Rio, tem 25 anos de jornalismo. A maior parte dedicada à cobertura dos Poderes em Brasília. Recebeu os prêmios Esso regional, menção honrosa Vladimir Herzog e foi finalista do EmbRatel . Também atuou na comunicação do Governo do Distrito Federal e em assessoria de imprensa no Senado Federal.
É parece mesmo que a ficha dos PTralhas e seus devotos ainda não caiu.
NÃO EXISTE POLARIZAÇÃO!
A Organização Criminosa está morta e nas próximas eleições municipais terá seu caixão selado para sempre. Ela e quem a ela estiver abraçado (pelo jeito vai ser só o PSOL e o PCdoB).
2) a “”estratégia”” do pute.. é UMA só….. O QUE O 9 dedos QUISER. Ele manda.. o gado obedece bovinamente
3) a “” estratégia” do pute é suicida… eles já morreram e foram enterrados em 2016.. mas se achando ainda vivos.. querem afrontar todo mundo e acham que vão se dar bem. Vão apenas ser CHACOTA!!!
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Com esse Carlos Siqueira na presidência do PSB, o sr. Miguel Arraes deve estar se revirando no túmulo. Com certeza!
É parece mesmo que a ficha dos PTralhas e seus devotos ainda não caiu.
NÃO EXISTE POLARIZAÇÃO!
A Organização Criminosa está morta e nas próximas eleições municipais terá seu caixão selado para sempre. Ela e quem a ela estiver abraçado (pelo jeito vai ser só o PSOL e o PCdoB).
1) o pute não é partido, é quadrilha criminosa
2) a “”estratégia”” do pute.. é UMA só….. O QUE O 9 dedos QUISER. Ele manda.. o gado obedece bovinamente
3) a “” estratégia” do pute é suicida… eles já morreram e foram enterrados em 2016.. mas se achando ainda vivos.. querem afrontar todo mundo e acham que vão se dar bem. Vão apenas ser CHACOTA!!!