Antes do esperado, o problema da redistribuição já chegou no Supremo. Dos royalties do petróleo? Não! Dos réus do mensalão do PT. O debate era se esses “valores” deveriam se manter onde estão, ou serem redistribuídos mundo afora. Com o pedido para entrega dos passaportes, ministros do STF manifestam de maneira inequívoca que os condenados fiquem no Estado produtor (no caso, o brasileiro), e que sejam empregados 100% na educação, tipo: “Aprendeu?”.
É a famosa “juris prudencia”, do latim: “mais vale um condenado na mão do que 25 literalmente voando”.
Só não está certo quando os magistrados discutirão (e se discutirão) o marco “desregulatório” da “mineiração”. Aquele, dos tempos do Azeredo, tido por muitos como o embrião do mensalão petista.
Bem, se o problema é de paternidade, e com tanto apelo midiático que sempre envolve as questões supremas, sugiro que, se não forem julgar, pelo menos levem o caso ao Programa do Ratinho, e peçam exame de DNA. De DNA, de SMP&B, de BMG, de PSDB, etc, etc.
Enquanto isso, advogados de defesa do caso atual protestam na dosimetria, sugerindo indícios de superfaturamento nas penas. Dos graúdos aos mequetrefes. As penas do núcleo publicitário, por exemplo, já são centenárias!
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Os ministros, refutando a tese bovino-natalina de que seriam vaquinhas de presépio, procuram fundamentar a decisão, invocando o eminente ministro Marcos Valério, segundo o qual “a propaganda é a ‘arma’ do negócio”.
PublicidadeNotícias do Legislativo: Papito Suplicy é o senador do ano. Jean Wyllys, o deputado federal. Os dois agora já estudam juntar suas principais bandeiras, e batalharem por um novo Renda Básica da Cidadania: um projeto que garanta renda básica a todos, e cidadania irrestrita aos homossexuais, ainda tão desprovidos de direitos, em comparação aos heteros.
The answer, my friend, is blowin’ in the wind, the answer is… I WILL SURVIVE… HEY, HEY!!!
Parabéns aos vencedores do Prêmio Congresso em Foco. E que sobrevivamos todos. Contra ou a favor do vento.
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