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Pouco mais de um mês depois, outras reivindicações dos militantes – essas ligadas à retomada da economia, dos empregos, investimentos em saúde, educação, segurança, saneamento e à falta de salários para diversos profissionais dos serviços públicos estaduais – continuam sem solução. De tudo que nos falta, porém, nada é comparável a dois ingredientes, ambos fundamentais para lubrificar a engrenagem política e social de uma democracia. Mais do que qualquer outra coisa, temos atualmente um deficit gigantesco de esperança e tolerância.
A Revista Congresso em Foco mostra que, para ter fé na democracia é preciso crer no potencial humano para construir e reconstruir, para aprender a reconhecer e corrigir os erros. O que exige acreditar que um futuro melhor não é só necessário, como também possível.
Não há quem não reconheça competência profissional e qualificações acadêmicas nas pessoas hoje à frente do Ministério da Fazenda, do Banco Central, do BNDES e das principais estatais. O problema é a uniformidade de pensamento que a marca. Quando o presidente Michel Temer e seu ministério resolvem governar apenas para essa parcela da população, podem ter o apoio eventual do Congresso que o povo repudia, como se viu em 2016. Mas viram as costas para quem de fato constrói riquezas no país: os pequenos e médios empreendedores da cidade e do campo e os trabalhadores, os raladores e os despossuídos.
Fonte: Revista Congresso em Foco
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Uma verdade: todos os técnicos sabem operar com maestria a HP-12, sabem elaborar um VPL no excel com excelência. Uns são até de origem pobre; contudo estão a serviço do “grande capital” que na sua pequenez moral convence esses técnicos de que quem trabalhou e contribuiu por 35 anos com o “teto” não tem direito a receber pelo contratado com o Estado. Falta-lhes o coração a pulsar no peito diante da covardia perpetrada por esses septuagenários que ora descansam com poupudas aposentadorias em seis durinhos de jovens esposas cheirosas (de perfume) mas que cheiram mal pela conivência com amantes e esposos que iludem a pátria. É triste.