O governo chega ao seu último ano, já cem por cento envolvido com o processo eleitoral. Sustentado por uma robusta base de apoio no parlamento, construída a partir da decisão de se aliar ao grupo de partidos comumente chamado de Centrão, Bolsonaro escapou de processos de impeachment e logrou ver algumas agendas ainda aprovadas. Tendo em vista o estilo de confronto adotado pelo governo e a consequente agudização da polarização, ambos os lados (governo e oposição) desenvolvem vieses de avaliação – quem é a favor do governo tende a enxergá-lo mais favoravelmente, enquanto os contrários tendem a enxergá-lo pior do que é.
No caso dos parlamentares, esse fenômeno também é real, porém há uma amenização, provocada, talvez, pelo lado pragmático dos congressistas.
É o que mostra a edição do Farol desta sexta-feira (22), a partir dos dados colhidos na última rodada da pesquisa Painel do Poder quanto à avaliação que os deputados e senadores fazem do governo e de seus ministros.
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