O União Brasil – partido resultado da fusão do DEM e o PSL – ficou com R$ 782 milhões do Fundo Eleitoral neste ano. Para esta eleição, os partidos receberão R$ 4,9 bilhões para usarem na campanha dos seus candidatos. O valor repassado aos partidos é o maior da história desde que o fundo foi criado em 2007. Os recursos destinados (ver tabela abaixo) a cada uma legenda foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (15).
Após o União Brasil, o partido que mais deve receber recursos é o PT, com R$ 503 milhões. Em seguida, o MDB, com R$ 363 milhões, e o PSD, com R$ 349 milhões. O Progressistas ficou com R$ 344 milhões. Esses partidos abocanharam quase 50% do fundo, mas os valores só poderão ser gastos depois que forem definidos critérios de aplicação.
“Esses critérios devem ser aprovados pela maioria absoluta dos membros do órgão de direção executiva nacional e precisam ser divulgados publicamente”, disse o TSE. O critério para recebimento dos recursos envolve questões como a representação de cada partido no Congresso, votos obtidos na última eleição e proporção dos partidos em sua bancada no Senado. O Novo abriu mão dos recursos do Fundo Eleitoral.
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