Após as negociações com mais um partido para compor a chapa ser frustrada, o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) continua sem vice a três dias da convenção nacional de seu partido, marcada para o dia 22 de julho. O nome o general Augusto Heleno foi ventilado na noite de ontem (terça, 17), mas foi desmentido pelo partido na manhã seguinte.
Agora, Bolsonaro deve procurar uma solução para apresentar sua chapa na convenção da sigla dentro dos quadros do PSL ou em algum aliado próximo. Os nomes cotados são os da advogada Janaína Paschoal e o do general do Exército, na reserva desde fevereiro, Hamilton Mourão, filiado ao PRTB.
Segundo a assessoria do PRP, a “direção nacional do partido ficou surpresa e honrada com o convite”, mas descartava a informação de que Heleno seria vice do deputado. Em agenda em Brasília nesta quarta (18), o presidente do partido, Ovasco Resende, foi procurado pelo Congresso em Foco, mas não foi encontrado.
Ontem, o partido também anunciou a aliança fechada com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), que tentará a reeleição.
Segundo o jornal O Globo, o general Augusto Heleno concorrerá ao Senado pelo Distrito Federal.
Chama o coronel Pedro Moézia!
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Prefiro Janaína Paschoal, pois tenho certeza que ela será um vice presidente a altura, longe da corrupção e das coisas erradas.
O mito precisa manter-se tranquilo e longe dessas cúpulas partidárias que vendem tempo de tv por acesso ao cofre depois das eleições. o mito já possui apoio congressual. muitos deputados vão apoia-lo assim que vencer, mesmo contra a ordem dos donos dos partidos. de todos os postulantes já sabemos o que vai acontecer. o mito é o único que realmente está comprometido em fazer alguma coisa de diferente. o Brasil precisa de um chacoalhão para sair dessa letargia na segurança, nesse capitalismo tupiniquim de compadrio, nessa vagabundagem que tomou conta da política.